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• 2024-07-03 06:36:21

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Confira os destaques desta terça-feira:Petrobras (PETR4)

A corretora analisou períodos eleitorais a partir de 2002, ano em que as ações brasileiras caíram quase 30% nos seis meses antes das eleições e subiram 27% durante o semestre seguinte.

Nesse sentido, Savioli ressaltou que agora o setor de commodities tende a se beneficiar, em razão, principalmente, de grande parte de suas receitas estarem nos Estados Unidos. Desse modo, o lucro das companhias não será diretamente impactado pelos ruídos políticos que ocorrem no Brasil. “Grande parte das receitas que elas possuem fica fora do país e que não é tão impactada pelos acontecimento no Brasil, por exemplo, a JBS”.

A notícia acabou compensando alguns ruídos fiscais negativos, como a pressão do funcionalismo por reajuste e a intenção do governo de prorrogar a alíquota mais alta do IOF até 2023.

Energisa (ENGI11)

De acordo com a Neoenergia, a licença para uso da marca Iberdrola trará uma série de benefícios para os seus negócios e acionistas.

Na B3, às 17:06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,18%, a 5,6945 reais.

“Isso por si só não garante retornos positivos, mas para o investidor com paciência e visão de longo prazo, esses momentos de turbulência tendem a ser os melhores para investir”, pontuam os analistas.

O principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 0,47%, cotado a 104.383,20 pontos às 12h05. No mesmo horário, a maior alta ficou com brMalls (BRML3) – subindo 2,34% – e a pior queda ficou com Azul (AZUL4), caindo 4,62%.

Até o momento, foram comercializados mais de 500 religadores no Brasil e exterior, com projeção de dobrar o volume de vendas no próximo ano, disse a companhia. O modelo é “totalmente diferenciado do que já existe no mercado” e pode proporcionar uma redução considerável dos custos de manutenção, segundo a Energisa.

Diferentemente do último ano, as chuvas este ano chegaram no começo do período úmido, melhorando as previsões do ONS para os reservatórios, e aliviando a geração térmica.

“Esperamos um crescimento constante à medida que a renda e as preferências alimentares se expandam. A tendência de percepção de mais saúde também será forte [ao consumir] na carne bovina”, afirmaram os pesquisadores da a Embrapa Gado de Corte em comunicado.