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O presidente do judiciário destacou que discursos de ódio não são aceitáveis. “Ofender a honra dos ministros, incitar discurso de ódio são práticas antidemocráticas, ilícitas e intoleráveis”, afirmou. “Quem promove o discurso do ‘nós contra eles’ não promove a democracia, mas a política do caos.”
“Ninguém fechará esta Corte, nós a manteremos de pé, com suor, perseverança e coragem”, disse Fux no discurso, que também contou com defesas a democracia. “No exercício de seu papel, o STF não se cansará de pregar fidelidade à constituição. Esta corte reafirmará, ao longo de sua perene existência, o seu necessário compromisso com o regime democrático, com os direitos humanos e com respeito aos poderes e às instituições deste país.”
*Com Reuters
“Se conseguirmos combinar esses trabalhadores com as vagas e controlar melhor a pandemia, com certeza teremos um mercado de trabalho bastante forte para o próximo ano”, disse ele ao jornal.
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Atualmente com operações nos Estados Unidos e no Brasil, o portfólio de produtos da Traive engloba soluções para as cadeias produtivas das principais commodities agrícolas como soja, milho, algodão, cana, café e trigo.
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As perdas estão reduzindo as exportações norte-americanas em um momento em que os preços do petróleo estão por volta de 70 dólares por barril, por conta de limitações contínuas pelo grupo de países produtores Opep e de expectativas do mercado por demanda.
O presidente do judiciário destacou que discursos de ódio não são aceitáveis. “Ofender a honra dos ministros, incitar discurso de ódio são práticas antidemocráticas, ilícitas e intoleráveis”, afirmou. “Quem promove o discurso do ‘nós contra eles’ não promove a democracia, mas a política do caos.”
A fala do presidente nesta terça-feira em relação ao ministro Alexandre de Moraes colocou dúvidas sobre a segurança jurídica do país e que poderá adicionar tensões entre os poderes.
Os participantes da reunião repudiam o tom usado por Bolsonaro nos discursos das manifestações de terça-feira (7) e prometem dar uma resposta nesta reunião virtual.
China vai supervisionar plataformas de vendas onlineA China planeja reforçar a supervisão de negócios de e-commerce como Alibaba e Pinduo-duo, inclusive responsabilizando as empresas por violações de propriedade intelectual.
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