Os mercados europeus, por sua vez, avançam hoje, aproveitando o momento positivo visto no pregão anterior. Dados desta semana impulsionaram as bolsas, mostrando um sentimento de negócios melhorado na Alemanha e um aumento nos serviços da zona do euro e na atividade manufatureira, gerando otimismo de que uma recessão na zona do euro pode ser evitada.

Talvez seja no cenário internacional que Lula poderia construir um legado de maior valor pessoal e com impacto positivo para o Brasil. Afinal, seu antecessor, Jair Bolsonaro, adotou – por ignorância e má assessoria – uma postura conflitiva com o mundo, o que lhe prejudicou substancialmente na construção de uma imagem positiva. É hora de reverter esta imagem e o governo atual, em razão de sua capilaridade, pode ter uma presença internacional muito maior. Não é, no entanto, na área ambiental que a liderança brasileira alterará a agenda internacional. Afinal, já se esclareceu que a Amazônia não é o pulmão do mundo e considerando os resultados dos governos anteriores do próprio Partido dos Trabalhadores tampouco se deve acreditar que haverá uma alteração que surpreenda o mundo.

“A notícia induz o leitor a erro. Não existe “rombo” algum. Temos litígios tributários em que divergimos da interpretação do Fisco. Esses litígios são o reflexo da complexidade do sistema tributário brasileiro e uma realidade de muitas empresas”, afirmou a companhia.

Bolsa de Valores B3. Foto: REUTERS, Amanda PerobelliO Ibovespa opera em queda nesta sexta-feira (27), após o Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE) ter vindo dentro do esperado nos Estados Unidos.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta quinta-feira (2), os administradores da recuperação judicial da Americanas (AMER3), apontaram inconsistências na lista de credores da varejista.

No cenário corporativo, a Oi (OIBR3) pediu uma liminar de tutela de urgência cautelar junto à 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) para impedir que seus ativos sejam bloqueados a pedido de credores. O pedido é semelhante ao que foi feito pela Americanas (AMER3) em janeiro, e tem o objetivo de antecipar efeitos de uma recuperação judicial.

Foto: Reuters/Brendan McDermidOs índices futuros dos Estados Unidos registram baixa nesta terça-feira (31), uma vez que os investidores seguem no aguardo da decisão do Federal Reserve sobre os juros. Segundo o CMU Group, a probabilidade de uma elevação de 25 pontos-base na quarta-feira é de simplórios 99%. A principal questão ficará sobre o tom do discurso do presidente da instituição, Jerome Powell, para dar dicas da taxa terminal, ou até mesmo quando iniciará os cortes.

“Apesar de ter a média móvel de 9 períodos atuando como resistência, acho que ela vai ser rompida e teremos correções na casa dos US$ 27.500. É um movimento super plausível de correção [do gráfico mensal, que ainda apresenta tendência primária de baixa], afirmou Maselli, durante o  programa A Hora do Trader, da Bybit, transmitido pela BM&C News.

Existe também o risco de crédito dos papéis que estão na carteira do fundo – principalmente no caso de títulos bancários e de empresas.

A questão da realocação das cadeias de suprimentos está diretamente relacionada ao BID e também ao Banco Mundial – que poderá entrar nesta estratégia –, já que serão necessárias construções de infraestruturas e desenvolvimento de recursos humanos em toda a área.

Nesta manhã, o jornal Veja publicou um estudo da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) aponta para um rombo estimado em R$ 30 bilhões em manobras tributárias feitas por empresas de bebidas, e que a Ambev poderia fazer parte disso.

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