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• 2024-07-16 16:35:59

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Os preços das criptomoedas despencavam nesta segunda-feira, com as preocupações sobre o risco de contágio para a economia global dos problemas do grupo imobiliário chinês Evergrande.

Entre as maiores quedas do dia, estão: Braskem (BRKM5: -11,54% – R$ 58,39); Via (VIIA3: -6,74% – R$ 7,89); e Méliuz (CASH3: -5,91% – R$ 6,69).

“Precisamos ficar de olho se isso afeta os mercados globais. Mas por enquanto não vejo isso se tornando um problema global maior”, disse Kuroda em entrevista quando questionado sobre a agitação do mercado em relação ao futuro da Evergrande.

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. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 2,03%, a 16.925 pontos.

No cenário político, continuam as discussões de importantes pautas econômicas, como a PEC dos precatórios. Ocorre uma reunião entre o presidente da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), junto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para encontrar uma solução.

Dólar:

Apesar da afirmação feita à Reuters por diplomatas de que outros encontros estavam sendo negociadas, o único que foi confirmado é com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, um dos poucos que hoje faz companhia a Bolsonaro no espectro ideológico de extrema-direita.

Analistas minimizaram a ameaça de os problemas da Evergrande se tornarem o “momento Lehman” da China, embora haja nos mercados preocupações com os riscos de contágio de um colapso desordenado daquela que já foi a incorporadora de maiores vendas da China.

Na mínima, o dólar desceu a 5,2783 reais (-0,95%), após mais cedo ir a uma máxima de 5,3381 reais (+0,18%).

“O Bolsa Família precisa ser fortalecido, dentro desse programa mais amplo que é nosso auxílio emergencial, temos que trabalhar para remover a desigualdade social. Agora, de outro lado, o tempo inteiro com responsabilidade fiscal, que é o compromisso com as futuras gerações”, afirmou o ministro.

A posição antivacina do presidente brasileiro criou problemas na organização da viagem. Bolsonaro é o único presidente do G20, grupo de países mais ricos do mundo, a não ter se vacinado, apesar de, aos 67 anos, ser considerado grupo prioritário no Brasil.