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*William Castro Alves é Estrategista-chefe da Avenue Securities

Petróleo: Relatório mensal da OPEP00h – China: Balança Comercial (Junho)3h – Reino Unido: PIB (Maio)3h – Reino Unido: Produção Industrial (Maio)6h – Zona do Euro: Produção Industrial (Maio)7h – Zona do Euro: Encontro do Eurogrupo8h30 – Zona do Euro: Ata do BCE9h30 – EUA: Índice de Preços ao Produtor (Junho)9h30 – EUA: Pedidos de Seguro-Desemprego16h – Argentina – Índice de Preços ao Consumidor (Junho)Sexta-feira (14 de Julho)

O presidente da Boat Show lembra como somente a indústria náutica de luxo é responsável por 100 mil empregos, entre diretos e indiretos. “Mas em Itajaí também são produzidos navios de outros tipos, como comerciais ou até militares”, salienta.

Fonte: Daily Chartbook #230 – 05/jul/2023Ou seja, tradicionalmente, quando os yields de juros sobem, é esperado que as ações sofram. No entanto, no momento atual, isso não está ocorrendo. Existem diversos motivos para essa divergência. Entre eles, destaca-se a capacidade das grandes empresas de tecnologia (big techs) de se mostrarem resilientes em meio a crises, a maior diversificação geográfica de suas receitas e os avanços em tecnologias como a inteligência artificial.

Somadas às questões emocionais, atualmente, boa parte dos alunos da etapa do ensino médio estão com dificuldades de alcançar níveis adequados de proficiência em língua portuguesa e matemática, por exemplo, conteúdos essenciais que precisam ser bem desenvolvidos nos adolescentes. Segundo o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), os alunos brasileiros de 15 anos estão abaixo da média da OCDE. A última mostra do estudo revela que, em leitura, 50% dos alunos estão abaixo do nível 2, e 50% deles estão no nível 2 ou mais. Pela análise da OCDE, é recomendável que os estudantes atinjam, no mínimo, o nível 2, considerado básico para que esse jovem alcance as devidas oportunidades.

Falta de investimento:antecipando os impactos negativos resultantes da pandemia, empresas globais em todos os setores reduziram seus investimentos. A preocupação com a preservação de capital e o instinto de sobrevivência levaram os agentes econômicos a abandonar projetos de expansão, investimentos e crescimento da produção, entre outros.Aumento de estoques:o fenômeno anterior levou as empresas a antecipar suas ordens de compra de bens, produtos e commodities, prevendo uma possível escassez futura. Assim como as pessoas compraram enlatados e papel higiênico antecipando o inesperado, as empresas fizeram o mesmo. Esse aumento de estoques, juntamente com a falta de investimento em nova capacidade, resultou em escassez de produtos posteriormente, refletindo-se no aumento de preços que se materializou.Disrupção das cadeias de logística: a Covid-19 levou ao fechamento de fronteiras, redução de voos internacionais, entre outras coisas. Isso, aliado ao aumento de estoques, levou a complicações nas cadeias de logística que não conseguiam atender à demanda considerando as restrições em vigor. Isso causou um aumento significativo nos custos de frete para as empresas.Demanda acima do esperado:impulsionada pelo aumento da poupança gerada pela pandemia (quem manteve seu emprego ganhava o mesmo gastando menos) e pelas transferências governamentais (quem não manteve seu emprego recebeu, em muitos países, transferências governamentais de suporte), as pessoas se viram em casa consumindo muito mais do que o esperado. A compra de produtos online disparou. Bens de consumo, bens de luxo, tecnologia, entre outros, tiveram uma demanda muito acima das expectativas.Tensões políticas internacionais:para piorar as complicações nas cadeias de logística, as tensões comerciais e políticas internacionais (principalmente entre China e EUA) agravaram ainda mais essas complicações. A luta pela supremacia na produção de chips dominou as notícias. Restrições de produção, logística e exportação levaram à escassez desse produto essencial presente em carros, celulares, computadores, etc.Esses cinco pontos foram, de fato, a tempestade perfeita para trazer a inflação de volta como uma realidade após vários anos. Foram também fenômenos que coincidiram com um período de política monetária altamente expansionista, ou seja, uma elevada injeção de recursos monetários, feito numa escala global. A velocidade de recuperação econômica pós-pandemia também contribuiu. O emprego voltou rapidamente e as pessoas retomaram seus hábitos de consumo com força total. Viagens, restaurantes, bares, shoppings – tudo voltou rapidamente e com força.

Com relação ao câmbio, a previsão é a mesma há quatro semanas, de que o dólar feche o ano com uma cotação de R$ 5. Para 2024 e 2025, a expectativa do mercado é de que a moeda norte-americana feche o ano custando R$ 5,05 e R$ 5,15, respectivamente. Nesta segunda-feira, a cotação do dólar, segundo o BC, está em R$ 4,82.

Além disso, o Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana de julho de 2023 não registrou variação e acumula alta de 3,45% nos últimos 12 meses, conforme reportou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Habitação, cuja taxa de variação passou para -0,11% na primeira quadrissemana de julho, ante 0,23% da quadrissemana anterior.

Há quatro semanas, a expectativa das instituições financeiras consultadas pelo BC para a elaboração do relatório semanal com os principais indicadores econômicos era de o ano fechar com um crescimento de 2,14% do PIB. Para 2024 e 2025, a expectativa de crescimento está em 1,3% e 1,88%, respectivamente.

A estratégia mais adequada, recomenda Arthur Moraes, é ter uma carteira diversificada, pois os ganhos ou as perdas acabam sendo mais equilibrado.

Por isso, uma das propostas da FCA é que as instituições financeiras se responsabilizem por monitorar os influenciadores que divulgam seus produtos, com o objetivo de garantir que eles estejam se comunicando de forma responsável com os clientes. Cabe ressaltar que mesmo firmas não sediadas no Reino Unido terão que cumprir as regras caso suas promoções estejam disponíveis para consumidores da região.

Em suma, a proposta da Threads é semelhante à do Twitter, baseada na publicação de textos curtos. A principal diferença é que os usuários do Facebook e do Instagram poderão levar os amigos e seguidores para a nova rede, o que deverá beneficiar celebridades e influenciadores, que já entraram na rede social com um público amplo. 

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