sakura fortune

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• 2024-10-03 15:24:10

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Para pagar por essas iniciativas, a Casa Branca propõe US$ 1,5 trilhão em aumentos de impostos, que viriam da fatia mais rica dos americanos e de investidores.

As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (28)

Na sexta-feira (23), as bolsas de Nova York tiveram alta generalizada, após dados de atividade econômica e do setor imobiliário mostrarem que os EUA continuam se recuperando com firmeza dos efeitos da pandemia de covid-19.

Hering fecha acordo com Grupo Soma e tem alta de 30% 

Na Bolsa de Madri, o índice IBEX 35 avançou 0,49%, a 8.799,60 pontos. A ação do Santander subiu 2,70%, com Banco de Sabadell em alta de 3,43%.

Às 9h24 desta sexta, o dólar à vista caía 0,35%, a R$ 5,4362. O dólar futuro para maio cedia 0,23%, a R$ 5,4385.

A China apresentou um crescimento econômico de 18,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2020, que teve parte das atividades econômicas paralisadas devido a pandemia da Covid-19.

As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta terça-feira

Na semana passada a empresa também havia anunciado mudanças de branding no Ponto Frio, que agora se chama Ponto

Mudança na Via VarejoApós mudar o nome de Pontofrio, a Via Varejo comunicou que mudará seu próprio nome para Via e também anunciou a compra da fintech Celer.

O dólar fechou em queda de -1,82%, cotado a R$ 5,362.

O mercado segue atento aos fatos relevantes nacionais como Orçamento de 2021 e CPI da Covid-19  

Às 9h31 desta sexta, o dólar à vista registrava máxima, a R$ 5,6312 (+1,02%)

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

O governo estuda apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para destravar os novos programas de combate aos efeitos econômicos da covid-19 e, de quebra, resolver o impasse no Orçamento de 2021. A minuta do texto, obtida pelo jornalO Estado de S. Paulo, permite um gasto de até R$ 18 bilhões em obras patrocinadas por parlamentares fora do teto de gastos – que limita o avanço das despesas à inflação – e de outras regras fiscais.