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• 2024-10-02 14:32:30

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O mesmo princípio de “um país, dois sistemas” se pretende aplicar a Taiwan num processo de reunificação no futuro. Aqui, novamente, a interferência estrangeira tem incentivado a ascensão de movimentos separatistas – particularmente apoiados pelos Estados Unidos – que têm abandonado o compromisso de manter o “Princípio de Uma Só China”, vigente desde a década de 1970, em que se reconheceu a existência de uma só China e Taiwan como província da República Popular da China. A visita inoportuna de Nancy Pelosi, Presidente da Câmara de Deputados dos Estados Unidos, numa ação aparentemente coordenada com o Presidente Joe Biden, refletiu um momento ainda mais tenso da relação bilateral. Para os chineses, desde o início das Guerras do Ópio, o Ocidente tem sido pródigo em querer determinar as ações do governo chinês na sua atuação doméstica. No entanto, em razão do processo de ascensão chinesa – agora a maior economia global em termos de paridade do poder de compra – o país tem sido mais assertivo em seus posicionamentos, até mesmo para demarcar o território e enfatizar a importância de conter os arroubos ocidentais sobre os problemas internos do país asiático.

Expectativa do mercado era de variação de +0,05% no período. Nos últimos 12 meses, o índice acumula alta de 6,85%, abaixo dos 7,96% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, o IPCA-15 acumula variação de +4,80%.

Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) real dos Estados Unidos registrou alta de 2,6% no terceiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período do ano passado, resultado acima das estimativas do mercado, que aguardavam 2,4% no período. O número do segundo trimestre foi de queda de 0,6%.

*Com BM&C Now e BDM

“Para a Vale o mais importante vai ser a política de Covid zero, se ela vai ser relaxada ou não”, analisou em entrevista à BM&C News.

Em entrevista ao Pre-Market, nesta segunda-feira (30), Lorenz afirmou que no gráfico semanal, TASA4 está em uma tendência de baixa bem estabelecida, com topos e fundos descendentes. “O mercado tentou fazer um movimento de alta, mas na semana passada frustrou, é um papel que está muito baixista”, comentou o analista.

Bolsonaro, em sua proposta, defende um ajuste da política fiscal no médio e longo prazo, em que visa reduzir o vínculo entre a dívida pública e o PIB, “permitindo a recuperação e manutenção da estabilidade econômica e o crescimento sustentado do PIB”.

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: Reprodução, redes sociaisO resultado das eleições presidenciais, com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL), refletiu os ânimos do mercado nesta segunda-feira (31). Depois de abrir em queda, puxado pelo forte recuo de estatais como Petrobras e Banco do Brasil, o principal índice da B3 conseguiu reverter e encerrou o dia em alta de1,31% aos 116.037 pontos.

Às 13h20, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 0,38%, cotado a 114.202,95 pontos.

“Apesar do papel ter um suporte funcionando nessa região dos R$ 61,60, a gente ainda tem uma situação de queda que pode levar ao rompimento desse suporte para que os preços venham buscar a média móvel de 200 no R$ 58,40”, destacou.

As estimativas para variação do Produto Interno Bruto (PIB), dólar e taxa Selic se mantiveram estáveis. Segundo o Focus, a economia brasileira deve crescer 2,76%, com a moeda norte-americana cotada a R$ 5,20 e a taxa de juros em 13,75%, como está atualmente.