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Por que as democracias falham? Foto: FreePikO conceito de democracia tem variado muito desde o seu nascimento na Grécia Antiga. Nunca foi um regime perfeito, embora os seus aspectos positivos tenham sido muito superiores aos negativos, razão por que a maioria da população mundial vê na democracia um ideal para governança de um país. A participação do cidadão na vida e nas decisões de uma nação constitui um elemento essencial para assegurar legitimidade daqueles que governam e representar, no âmbito coletivo, o desejo de uma maioria quanto aos rumos que se pretendem adotar.
Após meses de burocracia e atrasos, o Cade (Conselho Económico de Defesa) sancionou a venda do maior ativo da Oi.
Participarão da manifestação as seguintes entidades: Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), CTB, Força Sindical (FS), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Confederação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs-CUT) e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC).
A medida abre caminho para a Oi entrar com um pedido de recuperação judicial, o qual pode ser feito em até 30 dias após a tutela cautelar. Caso se confirme, será a segunda recuperação judicial da empresa. O processo anterior, que começou em 2016, quando a empresa tinha R$ 65 bilhões em dívidas com 55 mil credores, e se encerrou em dezembro do ano passado, sendo considerado o maior já concluída da história do Brasil.
“A companhia e os coordenadores (da emissão) comunicarão o mercado tão logo for definido o novo cronograma da oferta”, afirmou a Petz, citando que não promoveu esforços de venda dos títulos junto a qualquer investidor profissional.
De acordo com a petroleira, a redução tem como principal objetivo buscar o equilíbrio dos preços no mercados nacional e internacional, contemplando as principais alternativas de suprimento dos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos.
O fato é que, ao aliarmos estes dois princípios à situação do Mercosul – o Mercado Comum do Sul – criado em 26 de março de 1991, os resultados pífios deveriam incentivar uma profunda reavaliação sobre a sua efetividade, necessidade e viabilidade. Estas três palavras são essenciais para determinar o futuro desse acordo e determinar se vale a pena insistir na sua perenidade.
Alberto Fernández e Luiz Inácio Lula da Silva. Foto: ReproduçãoNo último domingo (8), os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Alberto Fernández, assinaram um artigo que confirma a pretensão de criar uma moeda comum entre os países da América do Sul.
Infelizmente, o Senado brasileiro não conseguiu entender a grandiosidade da proposta e a mudança de paradigma na forma de se fazer política, sendo a Comissão subutilizada, pouco valorizada, quase desconhecia e abandonada a ideia e pretensão inicial de se debater e equacionar problemas futuros, bem como propor soluções.
Apesar deste cenário, sabemos que as mudanças levam tempo e pequenas iniciativas podem ter desdobramentos importantes no futuro, caso novas lideranças entendam as mudanças estruturais necessárias para permitir que o futuro da América Latina não seja apenas o lixo do seu presente, mas a consequência positiva da tomada de consciência sobre a necessidade de fortalecer as instituições e a confiança da sociedade.
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