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• 2024-09-27 20:31:33

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O dólar ampliava as perdas nesta quinta-feira, chegando a ir abaixo dos 5,40 reais nas mínimas da sessão, deixando a moeda brasileira com o melhor desempenho entre as principais divisas globais em meio a expectativas crescentes de que o Banco Central endurecerá o ritmo de seu aperto monetário.

“Nossas medidas para conter o impacto da pandemia e elevar a vacinação na União Europeia contribuíram claramente para esse sucesso”, disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis.

A Margem Líquida do período atingiu 7,8%, ante 4,7% no trimestre anterior, enquanto a receita líquida caiu 12%, para R$ 283,5 milhões.

Os dados são do Monitor dos Preços do Observatório Social da Petrobras (OSP) e mostram que o GNV começou a bater recordes em termos reais no mês de maio deste ano, a partir do aumento de 39% promovido pela Petrobras, chegando ao custo de R$ 4,02. A escalada foi interrompida em outubro, porque a inflação ultrapassou o aumento nominal.

Areceitado 3T21 totalizou R$ 453,57 milhões, o que representa uma alta de 57%. No acumulado anual, a receita somou R$ 1,22 bilhão, um aumento de 70%.

A moeda norte-americana spot teve valorização de 0,21%, a 5,5024 reais na venda. O dólar futuro, cujas negociações vão além das 17h (de Brasília), tinha alta de 0,34% nesta quarta-feira, a 5,5175 reais.

Confira outros destaques desta quinta:PEC dos Precatórios: espaço fiscal de R$ 91,6 bilhões é o necessário, diz Bezerra

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Os componentes do IAEmp mostram que, no mês, somente a indústria teve contribuição negativa, com as sondagens do consumidor e dos serviços apontando sinais positivos.

O Ebitda ajustado somou R$ 1,7 bilhão, valor 8% maior do que um ano antes. A receita líquida entre julho e setembro foi de R$ 6,4 bilhões, alta de 24% na base anual, graças principalmente ao aumente o do volume de vendas e dinâmica de preços favorável, afirmou a empresa.

Na comparação anual, o PIB do país teve alta de 6,8% no terceiro trimestre, como esperado. Ainda no Reino Unido, a produção industrial registrou queda de 0,4% em setembro ante agosto (previsão era de +0,1%) e avançou 2,9%, na comparação anual, abaixo da expectativa de crescimento de 3,1%.