Caça ao tesouro em série
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O economista explicou que isso se dá em razão do baixo crescimento econômico e da falta de avanço do consumo.
Nesta quarta-feira (5), o professor Alexandre Cabral, no programa de edição especial de final de ano, BM&C Cenários, contou com a participação de Sérgio Machado e Roberto Motta, para avaliar as expectativas do mercado em 2022, sobretudo, se o Banco Central deve continuar subindo juros.
A inflação e o desemprego elevados em um ambiente de taxas de juros altas também pesam sobre o cenário.
Apesar de não ter ocorrido alterações na decisão em relação ao juros, a ata causou ruídos no mercado, conforme pontuou o estrategista-chefe da SaraInvest, Marco Saravalle. “A nossa Bolsa sofreu muito depois da comunicação da ata”, avaliou durante participação no programa Top News.
Confira a análise na íntegra:
Entre as ações com as maiores altas, estão: CSN Mineração (CMIN3: +7,09% – R$ 7,55); Itau Unibanco (ITUB4: +2,84% – R$ 22,12); Klabin (KBLN11:+2,55%– R$ 26,17)
O presidente da associação afirmou que as distribuidoras têm carregado custos externos ao seu negócio –principalmente decorrentes da crise hídrica–, e que o assunto exige um tratamento diferenciado e com rapidez.
Rede D’Or (RDOR3)
O analista técnico da Kinvo, Beto Assad, fez projeção gráfica para o cenário do Ibovespa, que sofreu queda após a divulgação da ata do Fed. O grafista avaliou, nesta quinta-feira (6), que 2022 será um ano de muita volatilidade.
As ações da Ford ganharam cerca de 136% em 2021, superando o aumento de 40,8% da GM e o salto de 49,7% do líder dos veículos elétricos, Tesla.
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