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• 2024-09-19 09:55:35

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A inadimplência aumentou para 3,9% e também preocupa o mercado. “Este é o maior nível em quatro anos”, disse Guilherme Tiglia, analista da Nord Research, à BM&C.

Nesse contexto, o analista disse que no passado do ativo, houve uma movimentação de reversão de tendência assim como essa. “Já houve uma tentativa de reverter no final de outubro, e está passando de novo acima da média de 200 nesse início de novembro”, finalizou o analista.

BRF (BRFS3)▪️ Prejuízo Líquido: R$ 137 milhões (ante prejuízo de R$ 271 milhões no 3T21)▪️ Receita Líquida: R$ 14,056 bilhões🔺(+13,4% vs. 3T21)▪️ EBITDA Ajustado: R$ 1,374 bilhão🔺(+0,5% vs. 3T21)

Diante deste impasse, o governo eleito pleiteou o adiamento dos pagamentos para 2023, enquanto o atual tem interesse em reforçar o caixa imediatamente.

Confira a análise na íntegra:

Segundo o relatório, o resultado foi indicativo de uma melhoria marginal nas condições operacionais que foi a mais fraca na atual sequência de oito meses de crescimento.

Amanhã haverá divulgação do IPCA. O último Boletim Focus apontou para uma inflação de 0,42% em outubro. Tivemos um cenário de deflação nos últimos meses por conta das medidas do governo em relação a redução da alíquota do ICMS. Mas isso ficou no passado. Não existe mais uma expectativa de que a gente volte a ter deflação a menos que haja um programa de governo novo que possa mexer com a inflaçãonovamente.

Às 12h15, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 1,66%, cotado a 111.597 pontos. A alta de hoje é influenciada, principalmente, pelas mineradoras e siderúrgicas, após o minério de ferro ter disparado na China.

A companhia registrou receita líquida de R$ 640 milhões, o que representa uma alta de 3,9% nas expectativas e 10,9% abaixo comparado aos meses de julho a setembro de 2021. O preço médio de R$ 1.281,90 ficou 3,2% acima do esperado e 15,4% acima do terceiro trimestre do ano anterior, em função da mix de vendas com maior participação de revólveres, produto com o maior valor agregado do que as pistolas.

Apesar de não ter registrado variação nas estimativas para o ano que vem, o Focus mostrou que o mercado enxerga diferentes expectativas para o câmbio em 2024 e 2025. A projeção para o dólar em 2024 subiu de R$ 5,10 para R$ 5,15, enquanto a moeda norte-americana sofreu uma variação de R$ 5,18 para R$ 5,20 em 2025.

O especialista pontuou ainda que na última segunda-feira (7), o mercado observou uma queda de 3,76% no papel e, no dia seguinte, na terça-feira, estava entre a maior queda no Ibovespa, fazendo o inverso na quarta, após divulgar balanços.

Confira a análise de Petz (PETZ3) na íntegra: