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O bom humor na Ásia veio após as bolsas de Nova York se recuperarem com firmeza ontem. Nos três dias anteriores, Wall Street tinha acumulado perdas em meio a preocupações renovadas de que uma forte aceleração na inflação dos EUA possa levar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a reverter as agressivas medidas de estímulo que vem implementando para combater os efeitos da pandemia de covid-19 antes do previsto.
Desta forma, há uma expectativa do Governo de que haja uma “simplificação tributária”, iniciando pela substituição do PIS/Cofins, pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
O BTG teve lucro líquido de R$ 1,176 bilhão no primeiro trimestre de 2020, valor 53% maior do que o registrado no mesmo período de 2020 (R$ 768 milhões). Pelo critério ajustado, o lucro entre janeiro e março foi de R$ 1,197 bilhão, alta de 55,8% na comparação anual. As receitas totais do banco somaram R$ 2,786 bilhões nos três primeiros meses do ano, um crescimento de 84% ante o mesmo intervalo do ano. Os ativos totais subiram 39,6% no 1TRI, para R$ 279,8 bilhões, no intervalo e os ativos sob gestão aumentaram 78,7%. O patrimônio líquido do BTG era de R$ 30,4 bilhões em março, alta de 38% na base anual. Ontem, ação do BTG (#BPAC11) fechou em alta de 0,38%, a R$ 112,33.
O dólar está em alta de 0,11%, aos R$ 5,425, após uma baixa generalizada em Nova York, com os investidores diminuindo o volume de negociações após a fala do presidente Jerome Powell de que os “Estados Unidos ainda não estão fora de perigo”. Por volta das 14h41, o S&P 500 estava em queda de 1,06% e Nasdaq operava em queda de 2,39%.
A taxa atingiu 6,76% no acumulado em 12 meses, o que representa quase o dobro da meta da inflação para o ano, que é de 3,75%, podendo ocorrer variações. No mês passado era de 0,93% e agora passou para 0,31%.
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Já o índice que representa o custo da Mão de Obra passou de aumento de 0,02% na primeira leitura de abril para uma estabilidade (0,00%) na primeira prévia de maio.
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
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“Ninguém sabe exatamente o que vai acontecer nos próximos trimestres no Brasil, o Banco Central mantendo algum grau de estímulo monetário, significa ao meu ver, claramente, que eles vão terminar o ciclo com a taxa abaixo do neutro, por volta de 5 a 5,5%”.
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