village betano 02/12
Aqui, o fluxo cambial está no radar bem como a instalação da CPI da Covid-19 no senado e as discussões sobre reformas e privatização da Eletrobras na Câmara, de acordo com profissionais de câmbio.
Às vésperas da decisão sobre o Orçamento de 2021, os investidores brasileiros ficam de olho no acordo assinado pelo Congresso que deve levar à sanção do Orçamento deste ano. A Câmara e o Senado aprovaram um texto que tira os programas emergenciais da meta fiscal e também autoriza um bloqueio de R$ 9 bilhões em gastos não obrigatórios para compensar as despesas obrigatórias, antes subestimadas no texto.
No entanto, a reforma tributária, por tratar também de interesses políticos e sobre o funcionalismo público, pode ser dificultada pela pandemia da Covid-19 e pelo calendário eleitoral do ano que vem.
Para isso, o general conta com os ativos de classe mundial (termo adotado na gestão de Castello Branco para tratar de grandes campos do pré-sal), em águas profundas e ultraprofundas. A intenção é conciliar interesses dos consumidores e acionistas, valorizando os trabalhadores. “Vamos buscar reduzir a volatilidade (mudanças bruscas dos preços nas refinarias, em curtos prazos), sem desrespeitar a paridade internacional (alinhamento com os preços externos)”, afirmou.
Para a ala política, a proposta é solução para abrir espaço às emendas parlamentares que hoje são alvo de impasse na discussão do Orçamento de 2021. O governo acertou R$ 16,5 bilhões em emendas para os congressistas patrocinarem ações de seu interesse, em troca da aprovação da PEC emergencial, que recriou o auxílio emergencial e instituiu medidas futuras de ajuste consideradas essenciais pela Economia. Para fazer caber esses gastos, despesas obrigatórias (inclusive com a Previdência) foram subestimadas, e o caso virou alvo de investigação pelo TCU.
Aceitando a proposta vinculante, a Oi concedeu ao BTG o direito de cobrir a oferta de maior valor que possa ser apresentada no referido processo competitivo de alienação parcial da InfraCo.
Nos primeiros negócios, predominaram sinais mistos em meio a ajustes ao fechamento anterior. Contudo, há pouco, o dólar para maio também já caía levemente.Às 9h42 desta terça, o dólar à vista caía 0,28%, a R$ 5,4320. O dólar futuro para maio cedia 0,11%, a R$ 5,4330.
Conforme apurou a repórter Cynthia Decloedt, a reestruturação da oferta tem como objetivo tentar levar até o final, desta vez, a fabricante de medicamentos e preservativos à bolsa.
Os veículos estão 2,0% abaixo do patamar pré-pandemia; vestuário, 14,4% abaixo; livros e papelaria, 39,8% abaixo; combustíveis, 7,0% abaixo; e equipamentos de informática, 8,4% abaixo.
O dólar opera em queda de 0,98 %, ficando em R$ 5,405, enquanto os investidores aguardam as decisões de política monetária do Federal Reserve. Já o S&P 500 opera estável e o Nasdaq em queda de 0,12%.
As operações realizadas no mercado Forex envolvem negociações com pares de moedas estrangeiras, revelando a existência de instrumentos financeiros pelos quais são transacionadas taxas de câmbio.
Em semana repleta de polêmicas envolvendo Brasília, Ibovespa fica em saldo positivo e sossega investidores para o fim de semana
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