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Confira a análise na íntegra:
HoraRegiãoEvento8hBrasilSondagem do Consumidor em janeiro8hBrasilIPC-S Capitais (3ª quadrissemana de janeiro)11hEUAFMI atualiza World Economic Outlook (WEO)O Carrefour Brasil (CRFB3) comunicou, nesta terça-feira (25), que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, ontem, a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com remédios.
“Além disso, a incorporação da Mosaico deve trazer uma plataforma para continuar ajudando o Pan a atrair novos clientes, embora possa diluir o lucro por ação do banco no curto prazo”, disseram os analistas.
Além disso, no documento de resposta, a Petrobras voltou a explicar sua política de preços.
Vale (VALE3) teve ganhos de 0,23%, enquanto CSN (CSNA3) caiu -2,04%, Gerdau (GGBR4) -1,48% e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,52% e Usiminas (USIM5) -0,49%.
Indústrias Romi (ROMI3) será a primeira empresa a divulgar os resultados no dia 1º de fevereiro após o fechamento do mercado.
As ações do Banco Pan tiveram seu preço-alvo cortado de R$ 28 para R$ 16,50 pelos analistas da Safra Corretora, mas a recomendação permanece de compra. Mesmo com o corte do preço-alvo, a estimativa de valorização (upside) ainda é de 62% em relação ao fechamento da última quarta-feira (26).
O exterior dominou a formação do preço da taxa de câmbio nesta sessão. O dólar subia ante 32 de uma lista de 33 pares, com o rublo em queda de 1,4% e na lanterna global em meio a temores de que uma escalada de tensões leve a um conflito mais severo entre Rússia, Ucrânia e o Ocidente. O real teve o quarto pior desempenho no dia.
Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo de um a cinco anos representaram 61,1% e aquelas com prazo de 5 a 10 anos, 29,3% do total. Os papéis de mais de 10 anos de prazo chegaram a 9,6% das vendas.
A Usiminas (USIM5) vem sendo esquecida pelo mercado, na opinião de analistas do BTG Pactual. Eles divulgaram relatório com recomendação de compra para as ações e preço-alvo em R$ 25.
O consultor econômico Raul Velloso, especialista em contas públicas, considera um absurdo o corte nos investimentos públicos em infraestrutura no Orçamento deste ano, muito provavelmente para acomodar os gastos pressionados por questões eleitorais. O resultado dessa manobra será mais um ano de baixo crescimento. “Esse Orçamento é coerente com a postura de condenação à estagnação, foi isso que eles fizeram”, diz. Ele defende a troca da regra de teto gasto pelo teto do endividamento, sempre atento à qualidade do gasto. A seguir, trechos da entrevista.
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