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A debandada no Ministério da Economia já era uma possibilidade desde o começo da semana.
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Entre as demandas, uma das principais é justamente o custo do combustível, reajustado para cima seguidas vezes nos últimos meses pela Petrobras. O preço médio do diesel no país acumula alta de mais de 50% neste ano.
Vale lembrar que a debandada no Ministério da Economia já era uma possibilidade desde o começo da semana.
Segundo Meirelles, a instituição do teto dos gastos durante a sua gestão do Ministério da Fazenda, em 2016, teve um efeito direto de reduzir a inflação e os juros. “O fato concreto é que a parte fiscal e o respeito ao teto foram fundamentais para a queda da inflação”, afirmou.
Os cargos estão vagos depois da debandada ocorrida na pasta após perder para a ala política a disputa interna no governo pela manutenção do teto de gastos.
A comissão especial responsável pela PEC dos precatórios votou o texto na noite de ontem, que segue agora para o plenário da Câmara. O parecer propõe mudança na janela de correção do teto de gastos pelo IPCA, em alteração que abrirá, se aprovada, um espaço para novos gastos de R$ 83 bilhões no Orçamento do ano que vem.
A informação da saída de Guedes foi dada pelo site Correio Braziliense. Segundo o veículo, o pedido teria sido por causa de desdobramentos sobre o teto de gastos e as alternativas feitas pelo governo a fim de bancar o Auxílio Brasil de R$ 400.
Guedes sobre Auxílio Brasil e teto de gastos: ‘Solução não altera fundamentos fiscais da economia’‘Não faremos nenhuma aventura’, diz Bolsonaro sobre Auxílio BrasilO Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 1,34%, cotado a 106.296,18 pontos. Volume financeiro ficou em R$ 58,7 bilhões.
REUTERS/Ueslei MarcelinoApós reunião tensa nesta quinta-feira (21), com a quase saída do ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro continua no governo, de acordo com o analista político Erich Decat.
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