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• UWLyNing1h
• 2024-09-17 03:35:04

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O Ibovespa opera em queda nesta segunda-feira (5), acompanhando os índices futuros dos Estados Unidos e em dia que poderá apresentar menor liquidez devido ao jogo do Brasil na Copa do Mundo. Além disso, a expectativa é que está com os acontecimentos da semana, principalmente à decisão de política monetária do Banco Central e da votação da PEC da Transição, ambos previstos para a próxima quarta-feira (7).

No Brasil, o Ibovespa registrou forte alta no fechamento de ontem e recuperou boa parte das perdas dos últimos dias, sem o reforço dos EUA. Além disso, o IPCA-15 levemente abaixo do esperado também serviu de incentivo para o mercado brasileiro.

Outro ponto de atenção no mercado internacional é em relação aos novos casos de Covid-19 na China, que moderou a expectativa por uma eventual reabertura completa e mudanças nas regras da política de “covid-zero” de Pequim.

Não foi só a recomendação que sofreu rebaixamento, como também o preço-alvo, de R$ 47 foi para R$ 22. O banco destacou três motivos para o pessimismo com os papéis: o provável fim do preço de paridade internacional, a volta dos grandes investimentos da companhia e o aumento das despesas gerais.

Solicitação do presidente do TSENa última terça-feira (23), o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, solicitou que o PL apresente dados que englobem o resultado do primeiro turno em até 24 horas. 

Outro ponto de atenção que pode movimentar o mercado hoje é a representação no TSE do atual presidente Jair Bolsonaro e do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sobre o resultado das eleições, pedindo a anulação de votos feitos em cinco modelos de urnas no segundo turno. O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, deu 24 horas para o PL apresentar o relatório da auditoria, e eventual contestação, também do resultado do primeiro turno.

O ex-ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (25) que a agenda prioritária do novo governo no próximo ano será a reforma tributária. Em evento na Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Haddad, que foi como representante do presidente Lula, ainda comentou que a intenção também é olhar para taxação sobre renda e patrimônio.

“A construção residencial caiu ainda mais em um ritmo modesto, enquanto a construção não residencial foi mista, mas caiu ligeiramente em média. O leasing comercial enfraqueceu ligeiramente e as vagas de escritórios aumentaram. Os empréstimos bancários tiveram novas quedas modestas em meio à demanda cada vez mais fraca e critérios de crédito mais rígidos”.

A companhia não conseguiu atingir o quórum necessário para instalar a AGE na última sexta-feira (18), informou a Oi.

*Com informações de BM&C Now e BDM

Fonte: Oi RIFibra no protagonismo: Bons resultadosO segmento de fibra acelerou no 3º trimestre, com as receitas avançando e vendas alcançando a R$ 1,05 bilhão, com presença em mais de 3,8 milhões de casas conectadas e adições líquidas estáveis em relação ao 2º trimestre, contabilizando mais de 146 mil novos clientes no 3º trimestre. Na ARPU (receita média por usuário) de fibra subiu 4,8% ano contra ano, alcançando R$ 93,50 por usuário. Na expansão da rede, que segue em modo acelerado, a V. tal pisou no acelerador e ultrapassou mais de 1,4 milhão de residências com fibra, atingindo 18,3 milhões de casas passadas. Para o futuro, a companhia espera chegar a 34 milhões de casas passadas até o final de 2024.

No Brasil, o Ibovespa volta do feriado para repercutir os dados nos EUA e as falas de importantes autoridades para o mercado. O índice de referência das ADRs de companhias brasileiras em Nova York subiu 0,70% ontem.

No cenário corporativo, a Eletrobras (ELET3; ELET6) divulgou ao mercado nesta terça-feira (29) que seu conselho de administração, optou, em razão do atual cenário macroeconômico e das condições do mercado, por suspender, neste ano, o projeto de potencial implementação da migração da Eletrobras para o Novo Mercado, segmento especial de listagem da B3. Segundo fato relevante, a companhia elétrica voltará a analisar o momento oportuno para a migração em 2023, conforme previsto no Plano de Transformação.

O ex-ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (25) que a agenda prioritária do novo governo no próximo ano será a reforma tributária. Em evento na Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Haddad, que foi como representante do presidente Lula, ainda comentou que a intenção também é olhar para taxação sobre renda e patrimônio.