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Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.
Em comunicado, a empresa francesa ressaltou que apoia as sanções feitas pela Europa à Rússia e que está avaliando os impactos que isso causará nas suas operações.
Sakhalin 2, localizado na costa nordeste da Rússia, é enorme, produzindo cerca de 11,5 milhões de toneladas de GNL por ano, que é exportado para importantes mercados, incluindo China e Japão.
“Então, ao invés de investir em eficiência energética, estão abandonando isso e se expondo a dependência frente à Rússia. Isso causou uma vulnerabilidade muito grande nos Estados Unidos que estava se tornando alto suficiente em energia”, avaliou.
Em entrevista a BM&C News, o analista de economia e política, Miguel Daoud, comentou a decisão da UE e como isso impacta o Brasil.
Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra baixa de 0,42%, a 13.636,70 pontos.
As sanções tem como principal objetivo impedir que a Rússia acesse seus mais de US$ 600 bilhões em reservas em moeda forte, grande parte deles em bancos ocidentais. Com esses ativos congelados, o plano de Putin de resistir às sanções com o acúmulo de reservas e impedir a desvalorização cambial pode fracassar. A medida foi tomada com caráter imediato para impedir que os russos movessem esses ativos para bancos chineses ou de outros aliados.
Em entrevista a BM&C News, Michael Souza, estrategista do terraço econômico, falou sobre as sanções econômicas impostas à Rússia pela União Europeia, e como estas estão sendo sentidas pelos grandes oligarcas russos, que acabam financiando o governo de Putin.
Castelar lembra que o resultado acima do esperado da prévia da inflação deste mês indica que talvez o Banco Central tenha de ir além do patamar de 12,25% para a taxa básica de juros (Selic). Com o conflito na Ucrânia, acrescenta, essa tendência ganha força. “Possivelmente, além da reunião (do Comitê de Política Monetária) de março e de maio, vai ter de subir juros em junho.”
“Sabemos muito bem que um governo se mantém em pé quando a economia vai bem e isso não está acontecendo e não vai acontecer com a Rússia nos próximos meses. O Putin, que tem mais de 70% de aprovação da população, vai ver esse números cair, pois em poucos dias de guerra já estamos vendo a qualidade de vida e poder econômico do cidadão médio russo cair absurdamente”, afirma Michael.
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