OLYMPUS

OLYMPUS

• uqCbK86EYU
• 2024-09-16 09:00:00

OLYMPUS

RADAR CORPORATIVO

Nos EUA as bolsas em Wall St revertem ganhos aos 45 do segundo tempo e fecham em queda. Por lá o mercado permaneceu em alta durante boa parte do dia, repercutindo a temporada de balanços, em meio à percepção de aumento de juros do Fed, de forma mais efetiva, ainda em março, para conter a inflação em escala.

Confira os destaques desta quinta-feira:

Após perdas acumuladas na semana passada, as Bolsas mundiais ensaiam recuperação na manhã desta segunda-feira (24). O mercado repercute as preocupações sobre inflação e aumento de juros nos países desenvolvidos, que trazem maior aversão ao risco.

Petrobras (PETR3;PETR4)

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

O investidor e consultor, Thiago Ribeiro, destacou a consistência de Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN4) frente às outras companhias de celulose. Em participação ao BM&C News, ele afirmou que a geração de caixa das duas companhias, sobretudo a Suzano, que em um período de low da commodity, gerou uma brutalidade de caixa.

O economista destacou que os extremistas vão se decepcionar com a realidade de um congresso segmentado, já que para o presidente ter governabilidade necessita de uma parte do “centrão”.

“O Banco da Inglaterra já estava se sentindo desconfortável com sua postura de política monetária. As surpresas de hoje para as leituras principal e do núcleo da inflação certamente não ajudaram”, disse Ambrose Crofton, estrategista de mercados globais do JP Morgan Asset Management.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu uma investigação para apurar “possível abuso de posição dominante, por parte da Petrobras, no mercado de combustíveis”, conforme a assessoria do órgão confirmou à Reuters nesta terça-feira.

A última fase destacada por Boechat se resume em aumento de juros de 1,5% em cada reunião e a inflação que não sede.

Até mesmo a promessa de reajustar o salário de servidores públicos em 2023, proposta por Bolsonaro, implicaria uma revisão do teto de gastos públicos, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. “Continuo com uma visão pessimista com relação à trajetória da economia este ano e, para os anos futuros, não há nada que esteja sendo proposto no debate eleitoral que sugira melhora.”