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A ONU estima que mais de 50 mil ucranianos já fugiram das tropas russas, rumo ao oeste do país, e esse número pode chegar a 5 milhões. Embora Polônia e Moldávia sejam o destino preferido da maioria dos civis, o Alto-Comissariado da ONU para Refugiados alerta que Romênia, Eslováquia e os países do Báltico também podem receber um fluxo grande nas próximas semanas.
Segundo Tkach, a Ucrânia continua aberta ao diálogo.
Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.
A Swift também lamenta as “trágicas consequências humanas” da invasão da Ucrânia pela Rússia e destaca que continuará a apoiar “a estabilidade econômica, a resiliência e a prosperidade em todo o sistema financeiro global, para apoiar a resolução e a recuperação de longo prazo”.
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Sanções não farão Rússia mudar de ideia, diz Kremlin
Em outro comunicado nesta segunda-feira, o BC da Rússia diz que a partir desta data os operadores locais estão “proibidos de vender ativos sob instruções de não residentes”.
O Ibovespa vira para alta, nesta sexta-feira (25), com os investidores atentos aos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia.
Segundo a Presidência francesa, Macron pediu a Vladimir Putin que encerrasse sua ofensiva e aceitasse um cessar-fogo, ao mesmo tempo em que o exortava a respeitar o direito humanitário e poupar civis.
Após algumas horas de discussões “difíceis”, de acordo com o oficial ucraniano Mikhaïlo Podoliak, as delegações retornaram às suas respectivas capitais para consultas antes de novas conversas.
Apesar da possibilidade de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse o mandatário ucraniano.
A maior parte dos ucranianos que chega a Przemysl, na Polônia, é composta de mulheres, crianças e idosos. O presidente Volodmir Zelenski emitiu na quinta-feira um decreto determinando que homens de 18 a 60 anos devem lutar pelo país, na expectativa de aumentar as chances de o Exército ucraniano se defender.
O diplomata ucraniano cobrou a intervenção da ONU para conter a ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e para exigir que as forças russas saiam imediatamente da Ucrânia. “O momento de agir é agora. Se a Ucrânia não sobreviver, a paz mundial não sobreviverá. Não se iludam”, disse. Outro ponto colocado foi um pedido de punição para Belarus. Sob o comandado do ditador Aleksandr Lukashenko, o país cedeu a fronteira para a invasão russa e também fez ataques à Ucrânia.
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