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• 2024-09-05 05:47:18

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O principal índice da bolsa brasileira (B3) finalizou o dia em queda de 1,18%, aos 125.960,26 pontos. O volume movimentado hoje foi de R$ 30,3 bilhões.

https://vimeo.com/event/845002Foto: ReutersO Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira (15), com o mercado acompanhando o cenário negativo no exterior. Por volta das 14h20, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,64%, aos 127.585,86 pontos.

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A leitura veio em linha com a expectativa de analistas consultados peloWall Street Journal. Na comparação com o trimestre anterior, o PIB chinês mostrou avanço de 1,3% entre abril e junho e, no primeiro semestre deste ano, a expansão do indicador foi de 12,7%. Não havia projeção doWSJpara esses dois intervalos.

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https://vimeo.com/event/845002O Ibovespa e as principais bolsas dos Estados Unidos operam em forte queda nesta segunda-feira (19), com receio ao avanço da variante delta do Covid-19.

Ainda na segunda-feira, deve haver uma mudança no nome na Bolsa da B2W, que passa a se chamar Americanas. O ticker da empresa também mudará para “AMER3”. Essa mudança ocorre em meio à cisão parcial da Lojas Americanas, com a união dos ativos físicos da companhia com os ativos digitais da B2W.

O Ibovespa Futuro desta quinta-feira (15) abriu em leve queda. O índice futuro acompanha o mercado no exterior após falas do presidente do Fed (Federal Reserve, o Banco Central norte-americano), Jerome Powell, na tarde de ontem (14). Já os juros futuros apresentam alta seguindo o dólar à vista.

Por volta das 9h (horário de Brasília), o petróleo Brent operava em queda de 3,5%, a 70,99 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) recuava 3,9%, a 68,95 dólares o barril.

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A Multilaser, que faria a precificação de sua oferta pública inicial de ações (IPO) nesta quinta-feira (15), adiou a definição de preço para terça-feira (20).

A visão dos profissionais se dá em meio a um cenário mais conservador para as moedas emergentes em geral. O Morgan Stanley está “otimista” com o dólar por entendre que há divergências macroeconômicas, de política monetária e de situação sanitária que mantêm a atratividade da moeda norte-americana como ativo de investimento.