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• 2024-08-25 15:42:27

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O Ibovespa opera em queda, nesta segunda-feira (10), acompanhando o exterior, que mantém expectativa para elevação de juros nos Estados Unidos nos próximos meses.

O Banco Inter iniciou o pregão desta segunda-feira (10) apresentando fortes quedas, -9,39% às 13h41. O analista do Banco BTG Pactual digital, Lucas Claro, disse que desde julho do ano passado as ações do Banco Inter (BIDI11) não conseguem reagir e apresentou, desde julho do ano passado, mais de 60% de queda.

Em participação ao Pre Market nesta manhã, o analista Gustavo Almeida comentou suas impressões sobre o mercado de renda variável. Ele destacou que o fato da bolsa estar caminhando sem injeção de liquidez mostra que estamos superando os desafios em função da Covid-19 nos últimos 2 anos.

As estimativas de chuvas também foram revisadas para cima no Norte e Nordeste. Nas hidrelétricas do Norte, a previsão é de índice de 205% da média histórica (ante 183%), enquanto no Nordeste as chuvas devem alcançar 159% (ante 123%).

Segundo a companhia, o principal objetivo do programa de recompra “é maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital da empresa”.

O especialista explicou que o fato da bolha de fintechs ter estourado, como consequência fez com que o preço do Banco Modal abaixasse e a XP aproveitou a oportunidade: “Fez o correto, fez o que qualquer um faria”, pontuou.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 1,13%, a 15.768,27 pontos.

Além disso, papéis do setor de saúde recuaram, pressionados pela alta dos juros e pelo aumento dos casos de covid-19 no país. As ações da Qualicorp (QUAL3) e Hapvida (HAPV3) encerraram o pregão entre as cinco maiores quedas, cotadas a R$ 14,62 (-5,56%) e R$ 9,40 (-5,24%) respectivamente.

Se confirmado, seria o maior patamar para janeiro desde 2016, quando o indicador alcançou 44,4% no mês, conforme dados disponibilizados no site do ONS.

A mineradora Vale informou nesta segunda-feira que paralisou parcialmente a produção dos Sistemas Sudeste e Sul visando garantir a segurança dos seus empregados e comunidades, em razão do nível elevado de chuvas que atingem Minas Gerais.

Já para o Sul, o ONS projeta chuvas mais fracas, equivalentes a 29% da média histórica em janeiro, contra 40% esperados anteriormente.