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• 2024-08-24 23:09:23

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EuropaOs mercados europeus operam em alta hoje, com os investidores reagindo aos últimos dados da inflação na zona do euro em novembro. As ações da Ásia-Pacífico fecharam em alta hoje, mesmo com a leitura da atividadebril da China em novembro ficando abaixo das expectat faivas, caindo para a leitura mais baixa desde abril.

No cenário internacional, as repercussões dos mísseis que atingiram a região oeste da Polônia seguem como preocupação, apesar do presidente polônes, Andrzej Duda,ter dito que “não há indicação” de que o míssil que caiu no país tenha sido um “ataque intencional” ao país.

As ações de mineradoras e siderúrgicas operam entre as maiores quedas nesta segunda, com o minério de ferro fechando em queda de 2,9% em Cingapura, a US$ 95,70 a tonelada. Em Dalian, na China, a commodity chegou a cair 2,6%, mas se recuperou e encerrou estável, a US$ 104,10 a tonelada.

Entre os indicadores, o destaque vai para os dados do Novo Caged, que mostraram saldo de emprego em outubro de 2022 ficou positivo em 159.454 postos de trabalho, decorrente de 1,789 milhão de admissões e 1,630 milhão de demissões. Além disso, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), publicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,56% em novembro, após queda de 0,97% no mês anterior. As expectativas do mercado rondavam por volta de -0,38%. Com este resultado o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 5,90% em 12 meses.

Foto: Pixabay

O destaque no cenário internacional está com o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, que procurou enfrentar o que insistia ser uma crise fiscal causada por fatores globais com uma série de aumentos de impostos e cortes de gastos, ao anunciar que as previsões do governo mostravam que o Reino Unido já estava em recessão. Em uma declaração longa, o chanceler alertou para tempos difíceis com a previsão de contração do PIB de 1,4% no próximo ano e inflação acima de 7%, mas procurou adiar grande parte da dor para os anos futuros.

Agenda da semana: PIB brasileiro, taxa de desemprego e payroll nos EUA A semana vai ser mais curta para o investidor do Ibovespa, uma vez que na terça-feira (15) é feriado em comemoração a proclamação da república no Brasil. Dessa forma, os principais destaques da agenda econômica da próxima semana se concentram no exterior, principalmente na Zona do euro que trará uma série de dados atualizados.

No exterior, os investidores seguem reagindo aos comentários de membros do Federal Reserve, mas continuam a projetar uma moderação na alta dos juros na próxima reunião do BC norte-americano. A queda no número de infecções diárias na China onem, por sua vez, também foi um fator positivo para o humor do mercado hoje.

A PEC, por sua vez, segue sendo negociada e alguns acordos vêm ocorrendo com o novo governo. A equipe do presidente eleito Lula aceitou negociar a destinação de R$ 105 bilhões do orçamento de 2023 com os parlamentares, além do Bolsa Família fora do teto de gastos por quatro anos, e não de forma permanente. O texto deve ser protocolado na tarde desta quarta.

No Brasil, os investidores ficam atentos ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) na agenda econômica, divulgado pelo IBGE, que deve apresentar uma alta de 0,7% no terceiro trimestre, levando a economia para um crescimento de 3,7% na base anual.

Na agenda do dia, tivemos a divulgação do produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve uma alta de 0,4% no terceiro trimestre de 2022 em comparação ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) hoje. A expectativa do mercado rondava em 0,7% no 3T22. Frente ao mesmo trimestre de 2021, o PIB cresceu 3,6%.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, comenta em coletiva de imprensa, o andamento das eleições geraisNesta quarta-feira (23), o líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (Progressistas), comentou sobre a contestação de Bolsonaro ao TSE sobre as urnas, em sua participação na programação da BM&C News. Barros afirmou que caso o TSE não acate os argumentos apresentados pelo PL, o partido de Bolsonaro vai recorrer ao plenário do TSE e ao Supremo.