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Por fim, o trader afirmou que 2022 promete, por via de regra, trazer bastante volatilidade para o mercado em ano de eleições. “Ano que vem promete ser um ano porque costuma trazer bastante volatilidade para o mercado, como aconteceu nas 6 eleições passadas”.
As ações europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, com expectativas de que novas medidas e restrições relacionadas ao coronavírus não sejam necessárias no início do ano, mesmo com um aumento nos casos de Covid-19 devido à variante Ômicron prejudicando os ganhos.
Entre as principais blue chips, Vale (VALE3) operava em +1,53%, Petrobras (PETR4) registrava -0,11%, Itaú Unibanco (ITUB4) era negociado em -0,85% e Bradesco (BBDC4) tinha -1.04%.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam mistas. O S&P 500 fechou em baixa de -0,27% (4.780,15), o Nasdaq registrou baixa de -0,16% (15.741,60), enquanto o Dow Jones encerrou em queda de -0,25% (36.398,08).
Setores e papéis
A moeda norte-americana à vista teve variação negativa de 0,01%, a 5,6390 reais na venda, depois de mudar de sinal várias vezes durante as negociações, indo de 5,6210 reais na mínima (-0,32% ) para 5,6629 reais na máxima do dia (+0,41%).
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,47%, a 5.560,79 pontos.
Os principais índices de Wall Street operam sem direção única, com pouca variação nesta quarta, em meio a baixos volumes de negociação e maior cautela após as infecções diárias de Covid-19 nos Estados Unidos baterem um recorde.
De acordo com a equipe de investimentos do banco, as ações e o próprio Ibovespa estão descontados, operando em patamares abaixo do esperado. Em 2021, o índice deve terminar o ano um pouco acima dos 100 mil pontos.
As infecções globais por Covid-19 atingiram um recorde nos últimos sete dias, mostraram dados da Reuters nesta quarta-feira, conforme a nova variante Ômicron saiu de controle, o que manteve trabalhadores em casa e sobrecarregou centros de testagem.
Confira a análise na íntegra:
EUA e Reino Unido vêm batendo recordes de novos casos de covid-19. Segundo especialistas, as variantes Delta e principalmente a Ômicron são as responsáveis pela nova onda de infecções. A média móvel de casos em sete dias nos EUA chegou a 267 mil nesta quarta-feira, 29, segundo o The New York Times. O Reino Unido somou 183 mil novas contaminações em 24 horas – no país, 90% das internações são de quem não tomou a dose de reforço.
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