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• 2024-08-24 01:10:39

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Nesta quinta-feira, a divisa brasileira saltava 1,7% ante o dólar, aproximando-se da linha psicológica dos 5,00 por dólar e nos maiores patamares desde julho do ano passado.

O recuo de 2,6 milhões de barris nos estoques norte-americanos na semana passada, informados pelo Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), também contribuíram para o avanço. O resultado ficou acima da previsão de analistas.

Na avaliação do Commerzbank, o mercado precifica cada vez mais uma interrupção nas importações do petróleo russo, com petroleiras do Ocidente anunciando suas retiradas da Rússia.

Já na China continental, o Xangai Composto recuou 0,09% nesta quinta, a 3.481,11 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,83%, a 2.294,08 pontos, após pesquisa da IHS Markit e da Caixin Media mostrar queda do PMI de serviços chinês em fevereiro a 50,2, o menor nível em seis meses.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a quem a Casa Branca acusou de ser “um grande fornecedor da propaganda de Putin”, também foi alvo.

Além disso, a empresa renunciou as posições que ocupa no quadro da seguradora russa Ingosstrakh, em que possuia participação minoritária de 38,5%. Como resultado, a Generali não tem influência sobre suas operações.

Clientes do Nubank (NUBR33) reclamam de instabilidade no aplicativo, nesta sexta-feira (4). Alguns usuários relatam que não conseguem verificar o saldo na conta e nem realizar PIX. 

O bilionário russo Roman Abramovich anunciou nesta quarta-feira (2) a venda do clube inglês Chelsea FC. Em nota, o russo afirmou que a operação não será acelerada e que a decisão foi tomada por melhor interesse do clube.

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O porto do sudeste sofreu fortes bombardeios, um sinal de seu valor estratégico para Moscou devido à sua posição entre o leste da Ucrânia –controlado por separatistas russos– e a península da Crimeia no Mar Negro, que Moscou tomou da Ucrânia em 2014.

Luciano Losekann, especialista em petróleo e professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), diz que o cenário é de incerteza, mas que dificilmente o barril será negociado em patamar inferior a US$ 100 nos próximos dias. “Como já tem um mês desde o último reajuste, devemos ter um aumento nos próximos dias, embora acredite que a Petrobras não repasse a alta integral aos consumidores, num primeiro momento.”

“Três meses só é muito pouco. Se a gente considerar que esse conflito todo dure pelo menos um mês, depois para as cadeias voltarem ao normal deve levar bastante tempo. O impacto pode ser grande no mundo todo”, avaliou o analista e fundador da Velotax, Victor Savioli, à BM&C News.