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• 2024-08-22 19:03:11

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O CEO da Viver (VIVR3), Ricardo Piccinini, veio ao BM&C Business e contou os próximos planos e estratégias da empresa.

Companhias e governos estão cada vez mais preocupados com a vulnerabilidade dos sistemas e com a cada vez mais alta qualificação dos hackers, que têm apresentado uma mudança importante no perfil de ataque. Até pouco tempo, os ataques eram direcionados para empresas de dados focando em logins e acessos.

As privatizações voltaram para o radar dos investidores de maneira mais incisiva nos últimos meses. Este movimento é visto como um instrumento de política pública voltado à liberdade econômica, a desmonopolização e a uma menor intervenção do Estado no mercado. Este é o destaque do quarto e último episódio da série Brasil Pra Frente, produzido pela BM&C News. Você pode assistir os outros episódios aqui.

Não é a primeira vez que a BBM Logística cancela um IPO. Em janeiro deste ano, a empresa também decidiu não realizar a oferta pública de ações, devido ao mesmo motivo, volatilidade do mercado. A oferta estava prevista para um levantamento de R$ 880 milhões.

As ações da Smart Fit dispararam quase 30% em estreia na bolsa de valores brasileira (B3) nesta quarta-feira (14), após a rede de academias esportiva precificar Oferta Pública Inicial (IPO) na última segunda-feira.

No pedido de nulidade, a holding dos Batista apresentou três justificativas, sendo elas espionagem, omissão de conflito de interesse de um dos árbitros e exacerbação de poder.

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O relator do projeto de reforma do Imposto de Renda, Celso Sabino (PSDB-PA), disse que seu relatório vai prever a retirada de benefícios tributários que alcançam 20 mil empresas. De acordo com Sabino, serão atingidos produtos de cosméticos, perfumaria, medicamentos e indústria de aeronaves e embarcações.

De acordo com a empresa, que estreou na B3 em julho do ano passado, as debêntures serão objeto de oferta pública de distribuição com esforços restritos (destina aos investidores profissionais) e terão vencimento em 13 de julho de 2026.

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Dentro da discussão, o ato mais recente da discussão foi definido nesta terça-feira (13). O presidenteJair Bolsonaro(sem partido) sancionou, com vetos, a medida provisória que viabiliza a privatização daEletrobras. A sanção foi publicada na edição do DOU (Diário Oficial da União). Foram vetados pontos que falam da aquisição de ações com descontos por parte de funcionários, da proibição de extinguir algumas companhias e da obrigação ao governo para reaproveitar funcionários por um ano.

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