agente zeus

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• 2024-08-20 01:46:26

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Gráfico da Bolsa de Valores. Foto: PixabayOs índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta terça-feira (1), com investidores devolvendo as perdas registradas na véspera e à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve, que ocorrerá na quarta-feira (2).

“Apesar do papel ter um suporte funcionando nessa região dos R$ 61,60, a gente ainda tem uma situação de queda que pode levar ao rompimento desse suporte para que os preços venham buscar a média móvel de 200 no R$ 58,40”, destacou.

Lula e Bolsonaro em debate na TV Globo, Jornal Nacional. Foto: ReproduçãoA decisão de quem governará o Brasil nos próximos quatro anos acontece neste domingo (3). Os candidatos à presidência da república, Jair Bolsonaro ou Lula, receberão para exercer o cargo, por mês, R$ 30.934,70 brutos.

Montiel destacou que, no gráfico semanal, o ativo tem um rabisco de queda. “A ação não tem ainda uma reversão dessa tendência de baixa desenhado”, avaliou.

Entre os indicadores desta amanhã, a inflação da zona do euro acelerou para 10,7% em outubro na base anual, de 9,9% em setembro, e ficou acima das projeções de 10,2% do mercado, de acordo com dados preliminares da Eurostat.

Com BM&C Now

Foto: PixabayO Ibovespa iniciou as negociações desta sexta-feira (28) em queda, com investidores reagindo aos balanços trimestrais, sobretudo da Vale (VALE3), que apresentou números abaixo do esperado.

Em uma eleição apertada, a mais próxima da história do Brasil, o petista Lula (PT) foi eleito o 39º presidente da República. O ex-presidente derrotou o presidente Jair Bolsonaro (PL), que buscava a reeleição. O resultado foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas.

“Em um primeiro momento aparenta ser um belo sinal, mas temos que entender que no curto prazo o papel está esticado”, afirmou. “O melhor seria esperar o WEGE3 corrigir um pouco mais, pelo menos uns 4 pregões e depois tomar uma posição”, finalizou.

Desde hoje de manhã, a imprensa estava na saída e solicitou um pronunciamento do presidente, mas ele passou direto.

O teto de gastos é um dispositivo que foi aprovado em 2016, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior. E o petista não concorda coma ideia.

O executivo também enfatizou a necessidade do presidente eleito precisa acelerar a agenda de reformas, principalmente, a de tributos.