Página não encontrada – Jarrefan Brazil

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• 2024-08-19 10:01:01

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Ao proclamar a Independência do Brasil, Dom Pedro iniciou, há duzentos anos, uma caminhada de construção de uma nacionalidade. Neste bicentenário, quando olhamos para trás, devemos alegrar-nos com a trajetória que este País construiu, apesar dos seus desafios. É claro que há muito a melhorar. Mas nenhuma nacionalidade se constrói, de modo consistente, de um dia para o outro. É fruto de séculos de história, sangue, suor e lágrimas. Para aqueles que não são otimistas quanto ao futuro, o conselho é sempre o seguinte: não confunda o país com o governo. Governos passam, países ficam. O Brasil é um país espetacular, só que, depois do Império, tem sido muito mal gerenciado. Mas uma hora o Brasil acerta.

Ao proclamar a Independência do Brasil, Dom Pedro iniciou, há duzentos anos, uma caminhada de construção de uma nacionalidade. Neste bicentenário, quando olhamos para trás, devemos alegrar-nos com a trajetória que este País construiu, apesar dos seus desafios. É claro que há muito a melhorar. Mas nenhuma nacionalidade se constrói, de modo consistente, de um dia para o outro. É fruto de séculos de história, sangue, suor e lágrimas. Para aqueles que não são otimistas quanto ao futuro, o conselho é sempre o seguinte: não confunda o país com o governo. Governos passam, países ficam. O Brasil é um país espetacular, só que, depois do Império, tem sido muito mal gerenciado. Mas uma hora o Brasil acerta.

Foto: UnsplashIbovespa fecha em queda de mais de 2% nesta terça-feira (6). Os investidores repercutiram o cenário de juros no Brasil e falas de Campos Neto. Na véspera, o presidente do Banco Central afirmou que a decisão sobre a Selic na próxima reunião do Copom ainda está em aberto e será avaliado “um ajuste final”.

A decisão foi publicada nesta segunda-feira (2). A CVM publicou uma “stop-order”, medida de natureza cautelar para prevenir ou corrigir situações consideradas anormais no mercado.

— Wanda (@vivituitou) September 5, 2022“Não sou santa nem perfeita, ninguém é! Só Deus é perfeito e santo, mas eu tento fazer o meu melhor”, publicou Daniela nas redes sociais.

No mesmo instante, passou um motociclista e pegou a aliança rapidamente, e foi embora com o pertence de Neto. O apresentador ainda chegou a sair do carro, mas o motociclista foi mais rápido.

O futuro está na Ásia. Ignorar essa realidade será um enorme equívoco, com um impacto profundo sobre o futuro do Brasil como país e líder global.A acuidade da estratégia revelará uma visão clara quanto aos objetivos de longo prazo do Estado brasileiro. Menos Europa, menos Estados Unidos, e muito mais Ásia.

A forma desastrada como tratou da Covid-19 deveria ter acendido várias luzes vermelhas no Ocidente. Poucos países ocidentais trataram a Covid-19 como uma questão depolíticapública– e não ideológica ou de disputa global de poder. Como resultado, apandemia vem derrubando governos, castigando políticose empresáriosque nãoatrataram com a devida seriedade, e preocupando, ainda mais, pelo impacto econômico que tem em virtude da falta de planejamento do dia seguinte. A Guerra da Ucrânia não é a principal culpada pelo cenário econômico atual, mas sim a falta de planejamento e de lideranças capazes de retomar o crescimento.

Simone Tebet (MDB): em Jaguariúna (SP), visita a Fazenda da Barra, às 10h, e o Centro de Educação Municipal Ambiental (Cema), às 11h.

A previsão é que o volume de negócios de hoje seja menor, devido ao feriado do Dia do Trabalho nos EUA.

“Devido a entrada da safra norte-americana e ontem um documento divulgado sobre as condições de lavoura, apresentando uma melhora para o trigo, o que pesou no mercado”, explicou o especialista em commodities.

Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 110.430,64 (-1,68%)S&P 500: 3.986,18 (-1,10%)Nasdaq: 11.883,14 (-1,12%)Dow Jones: 31.790,74 (-0,96%)Dólar: R$ 5,11 (+1,56%)Euro: R$ 5,12 (+1,78%)

Bandeira da China é vista em Pequim. Foto: REUTERS, Thomas PeterOs melhores dias do Ocidente já estão no passado. Os países europeus enfrentam um declínio contínuo e a Guerra da Ucrânia evidenciou as vulnerabilidades do Velho Continente. Os Estados Unidos, polarizado politicamente desde os tempos do Presidente Bill Clinton, já não têm a mesma relevância global, e a sustentabilidade de sua posição hegemônica está baseada somente na questão militar e no dólar como moeda global. A América Latina persiste em repetir as fórmulas e erros do passado, escrava de uma eterna subserviência às antigas colônias e incapaz de inovar sua economia. E a África, a última fronteira do desenvolvimento, precisa sobrepujar o aprisionamento intelectual de suas elites à dependência europeia.