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• 2024-08-19 10:28:05

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Declaração de Washington

Magazine Luiza compra KaBuM! e foca em expansão com follow-onMGLU3: Marco Saravalle avalia desempenho de Magazine Luiza

Siderúrgicas recuperam-se após quedas de ontem; mineradoras também sobemOs papéis das siderúrgicas, que ontem fecharam em queda significativa, operam em alta nesta quinta-feira. O resultado da quarta-feira refletiu a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, que indicou cortes no imposto de importação do aço, além de um pacto para segurar os preços do produto. Já a procura por essas ações hoje é uma reação aos dados do PIB chinês no 2TRI, que vieram acima do esperado, e da alta de 1,57% do preço do minério de ferro em Qingdao, para US$ 222,09 a tonelada.

Confira a entrevista na íntegra:

Mercado: Comércio nos EUA, PIB e o que move esta sextaAgroVantagens lança primeira moeda digital do setor

Covid-19 nos EUAO mercado também deve acompanhar a evolução dos casos de covid-19 nos EUA, após grande aumento de novas infecções na última semana. O país foi um dos primeiros a iniciar a vacinação em massa.

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Em entrevista ao Valor Econômico, Osvaldo Ayres, diretor financeiro global da VC, ressalta que a realização do investimento, iniciado em 2019, sofreu impacto da pandemia de covid-19.

Analistas: Aquisição de Magazine Luiza indica bom crescimento do setorMario Goulart, da O2 Research, sobre Smart Fit: ‘Será uma aposta interessante para o futuro’

Magazine Luiza compra KaBuM! e foca em expansão com follow-onOMagazine Luizaanunciou nesta quinta-feira (15), acompra doKabum!,um dos maiorese-commercesde tecnologia e games do país, reforçando a sua posição nestes dois setores junto ao consumidor brasileiro. A aquisição é a maior já feita pela rede varejista que, em um ano e meio, já adquiriu 21 empresas.

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Produtos fabricados com trabalho forçado em Xinjiang serão barrados nos EUAA Lei de Prevenção de Trabalho Forçado Uyghur, criaria uma “presunção refutável” – quando o fato é verdadeiro até que se prove o contrário, assumindo que os produtos fabricados em Xinjiang, na China, são feitos com trabalho forçado e, portanto, proibidos pela Lei de Tarifas de 1930, a menos que seja certificado de outra forma pelas autoridades dos EUA.