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Essa previsão foi feita por especialistas do setor nos primeiros dias da pandemia, há quase dois anos, quando eventos foram cancelados e empresas forçadas a fechar em todo o mundo. Desde então seguradoras excluíram a Covid de muitas apólices.
O subíndice de bancos saltou 3,3%, para máximas desde novembro, e teve o melhor desempenho do dia entre seus pares, com os rendimentos dos títulos do governo em ambos os lados do Atlântico impulsionados por expectativas de uma política monetária mais apertada.
O único crescimento aconteceu na produção de Bens de Consumo Duráveis, de 0,5%, após dez meses consecutivos de queda.
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Em Wall Street, as bolsas iniciaram um movimento de queda após a divulgação da ata do Fomc. O S&P 500 e Nasdaq ampliaram as quedas, enquanto a Dow Jones, que havia atingido um novo recorde de máximas nesta quarta-feira (5), reverteu sua curva e também passou a registrar variação negativa.
Entre os destaques positivos estão os frigoríficos, com Marfrig (MRFG3) subindo 0,98%, Minerva (BEEF3) +0,79% e JBS (JBSS3) +0,17%.
Na avaliação, o analista afirmou ainda não ver um cenário de boom para ir as compras. “Quando a gente tiver com o índice de força relativa trabalhando abaixo de 50 no gráfico mensal do Ibovespa, historicamente é um ponto muito interessante para quem pensa em compras de longo prazo. A gente não chegou lá ainda, mas para esse começo de ano eu não duvido que a gente chegue lá em alguns meses”, ressaltou.
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“Temos a expectativa de ter, em março, um acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a desestatização, lembrando que antes disso tem um outro acórdão do TCU, para janeiro, sobre a descotização (das usinas da Eletrobras)”, acrescentou.
O aumento da inflação e a possibilidade de novos lockdowns tem causado apreensão no mercado. Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, avaliou, nesta quarta-feira (5), à BM&C News que o principal entrave do crescimento é o crédito.
“Temos a expectativa de ter, em março, um acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a desestatização, lembrando que antes disso tem um outro acórdão do TCU, para janeiro, sobre a descotização (das usinas da Eletrobras)”, acrescentou.
Para o Grupo Suno, na qual engloba a Suno Research, Suno Asset, entre outras frentes de conteúdo, dados e análise sobre o mercado financeiro, a transação visa acelerar o crescimento da marca.
Confira a análise na íntegra:
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