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A onda de ajustes foi ditada pela percepção de piora do cenário para as contas públicas –que impacta inflação– após o governo pressionar por uma aumento do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) em parte bancado com recursos fora do teto de gastos.
As declarações do ministro Paulo Guedes sobre furar o teto, as falas do presidente Jair Bolsonaro em oferecer uma ajuda de R$ 400 para cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos, para compensar o aumento do preço do diesel e o acordo do governo para realizar mudança no teto de gastos, que vai abrir um espaço de R$ 83,6 bilhões para despesas adicionais em 2022 foram as principais pautas que influenciaram a bolsa hoje.
Além disso, o próprio humor do mercado local também atinge a mineradora, em um dia de queda generalizada das ações por conta das incertezas fiscais, provocadas pelo novo programa do governo, o Auxílio Brasil.
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13/07/2021REUTERS/Adriano MachadoEm meio ao retorno de ameaças de greve de caminhoneiros em razão da alta dos combustíveis, o presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quinta-feira que o governo vai oferecer um auxílio de 400 reais a cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos para compensar o aumento do preço do diesel.
Para o analista Gustavo Almeida, o mercado está receoso com o fato de o governo aumentar gastos sem que as receitas subam.
* O açúcar branco para dezembro perdeu 1,40 dólar, ou 0,3%, em 500,80 dólares a tonelada.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei subiu 0,34%, a 28.804,85 pontos.
Ontem, o Ministério da Economia confirmou a saída do secretário especial do Tesouro e Orçamento,Bruno Funchal, o secretário do Tesouro Nacional,Jeferson Bittencourt, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento,Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional,Rafael Araujo.
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Na quinta-feira, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, bem como seus adjuntos, encaminharam seus pedidos de exoneração dos cargos.
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Em meio à crise gerada pelas mudanças no teto de gastos e debandada na equipe econômica, o presidente da República, Jair Bolsonaro, deve ir ao Ministério da Economia às 14h30 (de Brasília) desta sexta-feira, 22. De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a ideia é mostrar apoio ao ministro, que, apesar de especulações, pretende permanecer no governo.
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