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• 2024-08-13 12:36:16

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Entre as maiores baixas estão: Alpargatas (ALPA4) -2,23% e Suzano (SUZB3) -3,16%. 

A mediana para 2024 continuou em 3,00%, assim como a de 2025 (3,0%). Há quatro semanas, ambas as projeções eram de 3,00%. Para 2024 a meta é de 3,00%, com margem de 1,5 ponto porcentual (de 1,5% para 4,5%). Para 2025, por sua vez, a meta ainda não foi definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O governo prevê ainda um aumento de 12 GW da oferta de térmicas não renováveis, que podem ser movidas a gás natural, carvão mineral, óleos combustível e diesel e gás industrial. A expectativa é de que esse grupo de usinas some 35 GW em 2031.

“Vejo sim expectativa de alta em Petrobras. Quem estiver comprado, mantenha Petrobras na carteira, a ação está rompendo os R$32,20, vejo upside e vejo espaço para Petrobras subir entre R$35,37”, pontuou.

A partir do sistema definitivo, a previsão é chegar à casa dos 50 mil barris de óleo por dia a partir de 2024. Com a revisão do projeto, a Enauta prevê agora de seis a oito poços no ativo, contra 10 a 12 poços anteriormente.

Para este ano, a equipe de análise espera um lucro líquido de R$ 898 milhões, um aumento de 16,8% A/A, representando um ROAE de 13,0%.

Por fim, o analista gráfico também destacou que C&A (CEAB3), apresenta uma possibilidade de reversão, porém ainda não confirmada. Ainda ressaltou um problema no ativo, “a média móvel de 20 está apontando para baixo, isso não é legal, teria que apontar para cima”.

Os remédios, negociados entre o órgão e a companhia, preveem o desinvestimento de algumas lojas, “mas em patamar inferior àquele divulgado na declaração de complexidade emitida pela Superintendência-Geral em novembro do ano passado”.

Confira os destaques desta quinta-feira:

Considerando as 97 alterações nos últimos cinco dias úteis, a mediana para 2022 também subiu, de 5,08% para 5,17%. Para 2023, as 92 alterações feitas nos últimos cinco dias úteis levaram a estimativa mediana de 3,30% para 3,43%.

O analista da Benndorf Research, Filipe Borges, analisou graficamente os papéis da Suzano (SUZB3) e destacou que nos últimos 5 pregões o ativo teve uma queda em torno de 10%, saindo de R$ 63 para R$ 56.