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• 6HiUNOLEIM
• 2024-08-12 23:36:05

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As “big techs” nos Estados Unidos tiveram uma forte queda nas sessões da última semana em Nasdaq. O índice de ações norte-americano focado, em sua maioria, nas ações de tecnologia caiu cerca de 3% entre as sessões de sexta-feira (7) e segunda-feira (11).

O resultado, além de decepcionar o mercado, reforçou o posicionamento do Fed de que é preciso acomodação monetária por um período extenso, como apontou hoje o presidente da distrital de Minneapolis da entidade, Neel Kashkari. “Em linha com isso, pensamos que podemos ver os mercados de câmbio se afastando das expectativas de que o Federal Reserve possa começar a se inclinar em direção a uma postura menos dovish no futuro próximo”, afirmou o TD Securities, em relatório enviado a clientes.

Leia também:Ibovespa ignora NY ruim e fecha na máxima a 122.964,01 pontos, em alta de 0,87%

A semana de balanços deve ser agitada com empresas como Itausa, Banco Inter, BTG e Magazine Luiza divulgando seus resultados. Confira o calendário:

Itaú registra alta de 63,6% nos lucros do 1T21, mas ações acumulam queda de 3%Guedes: ‘Superávit comercial forte deve ajudar a baixar cotação do dólar’Decisão era esperada pelo mercado financeiro

Entre janeiro e março, os prêmios emitidos somaram R$ 1,930 bilhão

Leia também: Ibovespa encerra em baixa de 0,11%, aos 121.909,03 pontos

Confira os destaques desta quarta:

Leia mais:

Após os depoimentos dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, a CPI da Covid irá ouvir o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga. A polêmica se deu nas declarações de Mandetta e Teich que indicam uma interferência do governo federal no ministério da Saúde.

O Ibovespa opera em leve queda nesta segunda-feira (3), puxado pelo desempenho negativo nas bolsas norte-americanas. Por volta das 13h50, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,09%, aos 118.781,13 pontos.

Nas despesas, o Bradesco promete seguir com austeridade no corte de custos e vê a possibilidade de seus gastos operacionais se reduzirem em até 5%, no melhor cenário. No mínimo, devem cair 1%. De janeiro a março, o corte foi de 4,7%.