Lei de proteção de dados na ChinaA China aprovou uma lei de privacidade que vai desestimular a coleta ampla de dados de usuários por empresas de tecnologia. O Comitê Permanente do Congresso do Povo do país aprovou a Lei de Proteção de Informações Pessoais em um encontro em Pequim nesta sexta-feira. A lei entrará em vigor no dia 1º de novembro. Segundo o jornal “Estadão”, a nova lei prevê que qualquer organização ou indivíduo que lide com dados pessoais de cidadãos chineses reduza a coleta de informações, e obtenha consentimento prévio para coletá-las.
Ambas as marcas de referência recuaram por seis dias consecutivos, a série de perdas mais longa desde fevereiro de 2020.
O Senado realiza nesta sexta a segunda sessão de debates temáticos sobre a PEC, mas Rocha se mostrou decepcionado com a fala do secretário especial da Receita Federal, José Tostes Neto, que abriu a sessão defendendo a aprovação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que unifica apenas as cobranças do PIS e da Cofins. Esse projeto foi enviado pelo governo à Câmara dos Deputados em junho do ano passado, mas até agora não tramitou.
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“Quando eu olho hoje no final as empresas conseguiram se organizar, conseguiram reduzir custos, estamos vendo balanços muito surpreendentes, eu vi muitas empresas com a receita crescendo 100%”, avaliou em entrevista à BM&C News.
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Além disso, a tensão política está crescendo, com o pano de fundo da posição cada vez mais conflituosa do presidente Jair Bolsonaro com o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No último sábado, Bolsonaro afirmou, por exemplo, que pediria ao Senado a abertura de um processo de impeachment contra os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.
Semicondutores são encontrados hoje em tudo, desde sistemas de mísseis a aspiradores de pó e escovas de dente; eles são um componente crítico nas economias impulsionadas pela tecnologia de hoje e a China tem ambições de ser um líder mundial. O governo do Reino Unido também está em processo de decidir se aprova a venda do designer de chips Arm, com sede em Cambridge, que atualmente é propriedade da SoftBank, para a gigante americana de chips Nvidia.
Mais de 560 bilhões de dólares em valor de mercado saíram das bolsas de valores de Hong Kong e da China continental em uma semana, à medida que os fundos saem de ações antes favorecidas, sem saber quais setores os reguladores terão como próximo alvo.
Confira a entrevista na íntegra:
o rei de porcelana
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