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• 2024-08-11 00:29:07

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Ibovespa se recupera e fecha em alta com 117 mil pontosGuedes afirma que será um erro se reforma do IR não for aprovadaSe inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo

O mercado vem sofrendo queda em meio a tensões geopolíticas que envolvem o colapso repentino do governo do Afeganistão, após o Taleban tomar a capital Cabul levando à debandada de forças dos Estados Unidos do país.

Otimismo moderadoApós passar meses dizendo que a economia brasileira está retornando em “V” e que iria surpreender o mundo, o ministro da Economia moderou o otimismo hoje. “O Brasil não está nem voando, nem está condenado, só depende de nós e do nosso trabalho”, afirmou.

“À medida que a vacinação ganhou força, a economia começou a responder”, afirmou em nota o diretor de Operações da FreteBras, Bruno Hacad.

“Quando você tem essa dúvida você mantém esse movimento comprador bem persistente. E quando você lembra que ano que vem é eleição então vem um pensamento de que parece que não será muito diferente ano que vem (o movimento de compras de dólar)”, completou.

A Argentina, contrária à redução linear, aceitou um corte de 10%, limitado a 75% da pauta comercial, o que o Brasil achou insuficiente. “Já gostaríamos de ter reduzido as tarifas do Mercosul. Nossa missão é modernizar o Mercosul para maior integração com economia mundial”, afirmou.

Parte desse esforço de desinvestimento partiu também da ANP, que exigiu da Petrobras um posicionamento sobre 183 campos paralisados, sem decisão de investimento. A reguladora deu à empresa a opção de reter alguns deles ou de devolvê-los. A estatal decidiu, então, retomar o investimento em alguns, devolver outros e vender o restante. O prazo para se desfazer das últimas áreas termina no dia 31 de dezembro.

Confira os destaques desta sexta-feira:

O diretor financeiro e de RI da Moura Dubeux (MDNE3), Marcelo Dubeux, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa.

Veja mais:

A leitura é de que as mais de 20 empresas com pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que já começaram a testar o apetite do mercado, devem aguardar um cenário de menos volátil e de menor aversão ao risco para lançar suas operações, conforme apurou o Estadão. Isso vale tanto para as estreantes como eventuais ofertas subsequentes de ações (follow-on).