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Prédio da Petrobras no Rio de Janeiro – REUTERS/Sergio MoraesO Ibovespa chegou a registrar perdas durante o pregão desta quarta-feira (1), mas logo se recuperou e finalizou o dia com alta de 0,52%, cotado a119.395,60 pontos e volume financeiro de R$ 29,86 bilhões. O que ajudou a frear parte dos ganhos da bolsa foram as ações da Petrobras, que tiveram ganhos pro alguns minutos, mas seguiu em baixa quase o dia inteiro. A PETR4encerrou o dia em queda de0,55%, aR$ 27,04.
O banco espera agora que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça 5,3% neste ano, ante estimativa anterior de alta de 5,5%.
“O nível de alavancagem financeira consolidada da companhia permanecerá de acordo com os limites prudenciais estabelecidos por sua administração”, afirmou a BRF no comunicado.
As estimativas anteriores eram de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,5% e 2,3%, respectivamente.
Espaçolaser (ESPA3)Com a divulgação do resultado trimestral na noite de terça-feira, após o fechamento, a ESPA3 teve dois picos de alta durante o dia na bolsa, ficou maior parte dentro do fechamento anterior, mas encerrou com outra alta abrupta. Assim, o papel encerrou em alta de 1,93%, a R$ 18,50.
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Lucas Claro, analista do BTG Pactual digital, comenta em análise gráfica os papéis de Cogna. Confira a análise:
Os primeiros negócios foram negativos para a bolsa nesta quarta-feira (1), essa negatividade continua se dando ao fato de um ambiente desfavorável no exterior, como o EUA criando menos vagas de emprego em agosto do que o esperado, mas também a baixa no PIB nacional e a crise energética se tornando um assunto cada vez mais relevante no cenário política brasileiro. O declínio é liberado também mais uma vez pelo minério de ferro, que tomba 6,7% na China
“O maior desafio na nossa visão é estruturação de Angra 3, com a consequente segregação da Eletronuclear, porque este não é um fato isolado, tem a questão da tarifa, tem a constituição da empresa, o aporte de recursos, é preciso definir a modelagem da segregação…”, disse Limp, ao ser questionado.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a alteração e destacou que o presidente Jair Bolsonaro não deverá vetá-la, caso o texto siga para sanção. “Não haverá veto nessa matéria de cobrança de dividendos”, assegurou.
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