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• HmbaygNCt8
• 2024-08-08 18:18:06

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As bolsas europeias operam em queda nesta manhã em que o investidor europeu aguarda a reunião de política monetária do Fed, da qual se espera o anúncio do início da retirada dos estímulos. A baixa é limitada por resultados corporativos melhores que o esperado fazendo o contraponto à queda das ações ligadas ao petróleo, que recua com estoques em alta.

O Banco Central Europeu também sinalizou na quarta-feira que não tem pressa de apertar a política monetária. Mas o Banco da Inglaterra surpreendeu os investidores ao deixar inalterada sua taxa de juros, pressionando a libra e elevando o índice britânico FTSE 100.

O PMI da indústria da zona do euro recuou desse modo à mínima em oito meses. Segundo a consultoria, houve perda de fôlego nos componentes produção e novas encomendas.

Desde setembro, fim do período contemplado pelo estudo da FGV/EESP, os mercados financeiros foram chacoalhados pela confirmação do governo de seus planos de flexibilizar as regras fiscais do país para financiar benefícios sociais mais robustos para a população até o final de 2022. No mês de outubro, especialmente carregado de notícias que derrubaram a credibilidade fiscal doméstica, o dólar saltou 3,59% contra o real.

Já a Lufthansa saltou 7,0% depois que a companhia aérea voltou a lucrar pela primeira vez desde a crise do coronavírus, impulsionada pela flexibilização das restrições de viagens.

Esse resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central, a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.

Ela também repudiou o aumento recente dos rendimentos, alertando que o BCE continuará a usar a compra de ativos de emergência para conter os custos dos empréstimos.

Na contramão, as exportações de soja do Brasil somaram 3,29 milhões de toneladas em outubro, alta de 36% ante o mesmo mês do ano passado, informou a Secex. A oleaginosa conta com o efeito do dólar e ampla demanda.

Veja as indicações da corretora para este mês:

Várias empresas alimentícias elevaram os preços de seus produtos desde o mês passado devido à alta dos custos de matérias-primas e de transportes.

A expectativa é de que o banco central dos EUA anuncie o início da redução de seus 120 bilhões de dólares em compras mensais de títulos.