A recuperação econômica da China após a crise pandêmica perdeu ímpeto nos últimos meses, e os riscos de colapso de seu setor imobiliário têm aumentado, levantando preocupações sobre as perspectivas de demanda por produtos de aço e matérias-primas.
A curva de juros voltou a mostrar movimento de desinclinação nesta terça-feira, 7, com as taxas de curto prazo em alta e as longas em queda. A expectativa pelo Copom amanhã manteve a ponta curta pressionada, enquanto os longos caíram acompanhando o alívio no câmbio e favorecidos pela melhora do apetite ao risco no exterior, que atraiu fluxo de estrangeiros. Na última hora da sessão regular, porém, o mercado ficou mais cauteloso com a movimentação em Brasília, onde o Congresso tem dificuldades para fechar acordos em várias frentes, em especial a da PEC dos Precatórios, que vai abrir caminho para a definição do Orçamento, com o prazo cada vez mais apertado. A expectativa do Copom amanhã gira em torno do comunicado, na medida em que há consenso de que a Selic deve subir 1,5 ponto porcentual, para 9,25%.
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“Essa variação de -0,1% se compõe de muita estabilidade, inclusive em praticamente todas as atividades. Então não há protagonismo nessa composição para nenhuma delas. Já vimos há alguns meses o setor de hiper e supermercados, que tem um peso grande, puxando o índice para cima. Mas não foi o que aconteceu em outubro, mês em que tivemos um equílibrio entre os setores”, explica o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.
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Já a dívida de curto prazo recuou 27,54% em um ano e teve baixa de 3,55% em 2020, fechando setembro de 2021 com R$ 49,5 bilhões.
Mais cedo, foi fechado um acordo de líderes pela derrubada do veto ao projeto de lei que cria o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual e de outros sete, mas não houve entendimento sobre outros vetos.
No campo político, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fizeram um acordo sobre a PEC dos Precatórios e promulgar os pontos em comuns e votar na Câmara as alterações feitas pelo Senado.
“A região como um todo deve registrar um superávit de 24 bilhões de dólares em seu comércio de bens em 2021”, disse a comissão no relatório. “É menor do que em 2020, o que se explica principalmente pela recuperação considerável dos volumes de importação.”
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