“Além disso, há novas pressões em componentes voláteis, como a possível elevação do adicional da bandeira tarifária e os novos aumentos nos preços de alimentos, ambos decorrentes de condições climáticas adversas. Em conjunto, esses fatores acarretam revisão significativa das projeções de curto prazo”, diz o comitê em nota.

Em meio à crise de covid-19, a América Latina e o Caribe receberam, em 2020, o menor valor de investimento estrangeiro direto (IED) da última década. De acordo com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a região recebeu US$ 105,48 bilhões no ano passado, 34,7% a menos que em 2019, 51% a menos que o recorde da série histórica alcançado em 2012 e o menor valor desde 2010.

As reservas de gás daEnevaficam a mais ou menos 300 km de Manaus e 1.100 km de Boa Vista, e o insumo será transportado por rodovias até as térmicas devido a dificuldades ambientais para se construir gasodutos na floresta Amazônica.

PolíticaNa política, segue a repercussão sobre o pagamento de precatório e reajuste do Bolsa Família. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na última terça-feira (3) que o governo estuda dar um aumento de até 100% ao Bolsa Família, o que elevaria o valor para cerca de R$ 400.

O lucro líquido ajustado da empresa foi de R$ 10 bilhões no primeiro semestre de 2021. O resultado representa um aumento de 48,4% em comparação ao período de 2020.

A receita líquida somou R$ 662,4 milhões, um avanço de 162,5% ante um ano atrás. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 158,8%, para R$ 444,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa aérea transportou 1,9 milhão de passageiros no mês, um aumento de 168% sobre julho de 2020.

Petrobras liderou, mas teve empresas com altas mais amenas. Entre os papéis com as maiores altas, estão: Petrobras ON (PETR3: +9,59% – R$ 29,25); Petrobras PN (PETR4: +7,76% – R$ 28,32); e Magazine Luiza (MGLU3: +2,36% – R$ 20,43).

Petrobras lucra R$42,855 bi no 2º tri e supera expectativaCopom eleva Selic para 5,25% ao ano, maior taxa de juros desde 2019

Edifício-sede do Banco Central no Setor Bancário Norte, em lote doado pela Prefeitura de Brasília, em outubro de 1967O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (4). Assim, a taxa passa de 4,5% para 5,25% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária.

O Tribunal de Contas da União (TCU) verificou haver risco ao pleno abastecimento de todos os mercados regionais de combustíveis, tendo em vista os desinvestimentos da Petrobras, conforme nota publicada em seu site.

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