O comércio latino-americano de bens deve aumentar 25% em 2021, devido principalmente aos preços mais altos das commodities, embora o desempenho futuro dependa da evolução da pandemia do coronavírus e de seu impacto na economia global, disse uma comissão das Nações Unidas nesta terça-feira.

Com a retirada do risco doméstico, o Ibovespa encontrou espaço para seguir o bom humor externo. Com notícias de que a variante Ômicron pode não ser tão letal quanto a delta, as bolsas americanas e europeias tiveram um dia de ganho robusto, com Dow Jones fechando em alta de 1,87%.

Para o analista e fundador da Bolsapp, Victor Savioli, um comportamento que fazem com que os investidores percam dinheiro no mercado financeiro é olhar apenas para os eventos de curto prazo.

A combinação de celulares e de produtos eletrônicos de consumo reconhece como as fontes de lucros da empresa mudaram ao longo dos anos. No início dos anos 2000, as TVs de tela plana impulsionavam o desempenho, então os smartphones assumiram a dianteira dos negócios durante grande parte dos anos 2010. Os semicondutores estão gerando resultados agora.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha valorização de 1,58%, a 26.918,05 pontos.

Segundo o levantamento, o caixa das 264 empresas alcançou R$ 559 bilhões no 3º trimestre deste ano, maior valor já registrado dentro do período da amostra.

“A região como um todo deve registrar um superávit de 24 bilhões de dólares em seu comércio de bens em 2021”, disse a comissão no relatório. “É menor do que em 2020, o que se explica principalmente pela recuperação considerável dos volumes de importação.”

A divisa norte-americana à vista subiu 0,25%, a 5,69 reais na venda. Na B3, às 17:04 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,62%, a 5,72 reais.

O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve somar 1,25 trilhão de reais em 2022, crescimento de 4,2% ante 2021, segundo o levantamento.

Confira destaques desta segunda: Riscos fiscais da União sobem R$130 bi em 2021 e alcançam R$4,2 tri, diz Tesouro A exposição da União aos chamados riscos fiscais específicos alcançou 4,2 trilhões de reais em 2021, uma elevação de 130 bilhões na comparação com o ano passado, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. Os chamados riscos específicos são aqueles relacionados a eventos com ocorrência irregular e com diferentes origens, normalmente associados a programas governamentais, ao balanço patrimonial do governo e a eventuais novos passivos que ainda dependem de confirmação.

Na conta, o governo incluiu o gasto adicional de R$ 54,6 bilhões para o Auxílio Brasil turbinado de R$ 400 para 17,9 milhões de famílias, além da elevação das despesas com benefícios previdenciários, por causa da alta da inflação. Também houve aumento das despesas vinculadas ao piso da saúde, Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico e de emendas parlamentares impositivas.

CSN (CSNA3)

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