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Confira os destaques desta segunda-feira:
LEILÃO DA CODESA
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Segundo ele, a pessoa esqueceu, ou nem sabia, que tinha o valor em seu nome: “Graças ao sistema Valores a Receber, ela recuperou esse dinheiro. Era uma série de cotas de consórcio que havia acabado, a pessoa não foi lá para ver como os grupos tinham acabado e tinha esse valor considerável. Imagino que tenha ficado bastante feliz”.
Em meio ao conflito no Leste Europeu, Lagarde previu que as famílias deverão reduzir gastos e que os investimentos de empresas provavelmente serão afetados.
O leilão da Codesa, o primeiro de uma operadora portuária na história do país e organizado pelo BNDES, servirá de base para outras privatizações que o governo prevê fazer até o fim do ano. Além de Santos, estão na pauta do Ministério da Infraestrutura os leilões dos portos de São Sebastião (SP) e Itajaí (SC) e a Codeba, que administra os portos de Salvador, Ilhéus e Aratu, na Bahia. A privatização da estatal baiana é prevista para 2023.
A Vivara (VIVA3) divulgou os resultados do quarto trimestre de 2021 e apresentou alta de 36,4% no lucro líquido, atingindo, assim, a margem de R$ 127,129 milhões, contra R$ 93,182 milhões do mesmo trimestre de 2020. Durante entrevista à BM&C News, o investidor profissional, Anderson Kawamoto, avaliou o cenário da companhia. “Assim como eles fizeram algo que era inimaginável, que era trazer o mundo das joias para o digital e se estabelecer no digital, conseguiram ganhar share e crescer”, disse.
A Cemig (CMIG4) reportou lucro líquido de R$ 993 milhões no quarto trimestre de 2021, alta de 68,3% em relação aos R$ 590 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2021, o lucro líquido da companhia avançou 31,04%, totalizando R$ 3,753 bilhões.
Para tirar essa pecha de que o presidente é o culpado pelo aumento de preço, diria que é uma solução, sim. Hoje se sabe que o valor da Petrobras está represado em função desse risco.
A companhia tem abrangência nacional e oferece soluções completas para mais de 2 mil clientes, incluindo armadores, importadores e exportadores, indústria de óleo e gás, projetos de energia renovável, setor do agronegócio, além de outros participantes em diversos segmentos da economia.
OEstadão/Broadcastapurou que o destino de ao menos duas empresas públicas vive esse impasse: a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep) e a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF). A equipe comandada pelo ministro Paulo Guedes queria fechar as portas das duas empresas, mas enfrenta a resistência do Ministério da Defesa, no caso da ABGF, e o interesse da Marinha em manter as atividades da Nuclep, criada em 1975 para produzir equipamentos de projetos nucleares. Integrantes do Poder Executivo já admitem que a estatal não deve ser liquidada, como queria a equipe econômica.
– Habitação: 0,81%
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