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Atualmente, a Ucrânia segue sendo bombardeada pelas tropas russas via ataques aéreos. Além disso, tanques russos invadem a Ucrânia pela fronteira Belarus.
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quarta-feira, 23, se recuperando de perdas de ontem, quando foram pressionadas pela escalada das tensões entre Ucrânia e Rússia. Os mercados da China continental lideraram os ganhos na Ásia hoje, impulsionados por ações da indústria de chips. O Shenzhen Composto subiu 1,75%, a 2.237,58 pontos, enquanto o Xangai Composto – principal índice acionário chinês – avançou 0,93%, a 3.489,15 pontos.
Os índices Nasdaq e S&P 500 fecharam em alta acentuada nesta quinta-feira, em uma reversão dramática do início da sessão, após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgar novas sanções mais duras contra a Rússia depois que Moscou iniciou uma invasão à Ucrânia. O índice Dow Jones também terminou em território positivo.
Por fim, o operador de commodities afirmou que em relação à união de China e Rússia, “um detalhe que pouca gente se atenta, é que os dois países dividem uma fronteira terrestre enorme, no extremo leste da Ásia”.
No critério ajustado, a companhia reportou prejuízo líquido de R$ 436 milhões no período, ante resultado negativo de R$ 918,2 milhões um ano antes.
O Ministério da Defesa russo garante ter destruído a capacidade de defesa antiaérea da Ucrânia, bem como parte de seus jatos na operação e negou que seus militares estivessem realizando ataques contra cidades ucranianas.
Petrokas destacou que essa figura é amplamente divulgada na análise técnica. “Uma ampla sombra superior, um fechamento na mínima. (…) esse candle de sexta-feira chama operações de venda”, pontuou.
Confira a análise na íntegra:
O analista Alan Ghani afirmou que acredita que os Estados Unidos não enviará tropas para a Ucrânia, visto que seria muito catastrófico.
O especialista destacou que considera Biden fraco e que com o Trump no poder não haveria invasão. “Não teria havido esse conflito, isso é praticamente certo. Não é porque o Trump era melhor, mas ele era imprevisível”, destacou.
Além disso, Saadia afirmou que pode existir uma desaceleração global, principalmente nos Estados Unidos, porque grande parte da inflação americana não é somente de preços industriais, mas também de preços de salários, explicou o economista.
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