“A recuperação da confiança de serviços, que vinha ocorrendo ao longo de 2021, parece perder força no final do ano. Em dezembro, o resultado negativo foi influenciado por uma ligeira piora na demanda no momento e diminuição das expectativas sobre os próximos meses. Apesar do programa de vacinação seguir avançando, o cenário para os próximos meses ainda parece muito incerto, principalmente pelo ambiente macroeconômico mais frágil e a dúvida sobre nova variante”, avaliou Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa de Materiais e Equipamentos desacelerou de 1,23% em novembro para 0,48% em dezembro. Três dos quatro componentes arrefeceram, com destaque para os materiais para estrutura (0,73% para -0,45%).

Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,3%. No trimestre até setembro, a taxa de desocupação estava em 12,6%. Já o percentual de desalentados ficou em 4,5%, ou 5,1 milhões de pessoas no trimestre encerrado em outubro. No mesmo período do ano passado, a taxa era de 5,5%.

Mas o governo reduziu com força a estimativa para o PIB real do Japão no atual ano fiscal que termina em março, a 2,6% de 3,7% antes, uma vez que a pandemia de Covid-19 e as restrições oferta na produção de chips pesam sobre a recuperação.

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,187 bilhão na quarta semana de dezembro (dias 20 a 26). De acordo com dados divulgados nesta segunda, 27, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 5,153 bilhões e importações de US$ 3,966 bilhões.

Economistas consultados pela Reuters previam 205 mil solicitações para a última semana. Os pedidos caíram ante um recorde de 6,149 milhões registrado em abril de 2020.

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Entre o segundo e o terceiro trimestres de 2021, o avanço foi de 2,6%.

O Japão melhorou nesta quinta-feira sua projeção de crescimento para o próximo ano fiscal que começa em abril, afirmando esperar que o Produto Interno Bruto vai atingir um recorde mesmo em meio aos riscos da variante Ômicron e restrições de oferta, disseram autoridades do Escritório do Gabinete.

O QUE ESPERAR E AVALIAR EM 2022

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 2,7 pontos na passagem de novembro para dezembro, para 85,3 pontos, informou nesta terça-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador caiu 2,9 pontos.

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