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O desempenho do setor teve como base a retomada do crescimento das vendas, com o volume de novos pedidos aumentando no ritmo mais rápido desde março de 2019. Isso foi possível com a redução de casos da Covid-19 no Brasil e o maior acesso à vacina, o que aumentou a confiança do mercado e a demanda em novembro, destacou a IHS Markit.

O Ibovespa ampliou os ganhos nesta segunda-feira (6), em um dia de poucos indicadores econômicos e com o mercado em compasso de espera para a reunião do Copom, que acontece nesta quarta-feira (8).

O PMI Composto da IHS Markit saltou a 55,4 em novembro de 54,2 em outubro, abaixo da preliminar de 55,8 mas ainda acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.

O Copom terá as últimas reuniões do ano nos próximos dias para definir a nova taxa de juros. Na ata do último encontro, o BC antecipou que faria um aumento semelhante, de 1,5 ponto percentual. Caso ocorra, a Selic fechará em 9,25% em 2021. Apesar disso, alguns economistas cogitam a possibilidade de que ocorra um aumento maior do que o previsto, assim como diretores do Banco Central não descartaram a ideia.

Alguns analistas acreditam que o crescimento pode desacelerar ainda mais no quarto trimestre em relação à taxa de 4,9% do terceiro trimestre, embora a expansão no ano cheio ainda possa ficar em torno de 8%.

Em relação à dívida ativa da União, o estoque total está em 2,6 trilhões de reais. Desse montante, é esperada uma recuperação de 501 bilhões de reais.

Com isso, o estoque de posições vendidas em real –ou seja, que ganham com a desvalorização da moeda brasileira– caiu a 13.842 contratos, o menor desde a semana finda em 26 de outubro (942 contratos de venda de real).

No início do dia, os preços do petróleo subiram mais de 2 dólares o barril depois que o grupo de produtores Opep+ disse que poderia rever sua política para aumentar a produção em curto prazo, caso um número crescente de ‘lockdowns’ devido à pandemia sufoque a demanda.

O FMI já indicou que o Federal Reserve (o banco central americano) deveria acelerar a redução das compras de ativos e avançar para o aumento das taxas. “Antes pensávamos que poderia acontecer em 2023, agora pode ser já em 2022.”

Confira a entrevista com Ricardo Paccinini na íntegra:

Apesar da manutenção do ritmo, a tendência é que o BC continue com um tom duro na sua comunicação, avalia o banco. “Na nossa visão, o Copom vai sinalizar ‘outro ajuste da mesma magnitude’ na reunião de fevereiro e vai continuar afirmando que é apropriado avançar ‘ainda mais no território contracionista”, afirmam a economista-chefe do JPMorgan no Brasil, Cassiana Fernandez, e o economista Vinicius Moreira, que assinam relatório do banco.

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