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A empresa anunciou nesta segunda-feira que sua receita líquida de janeiro a março deu um salto de 74,9% ano a ano, para 3,19 bilhões de reais, acima dos níveis pré-pandemia, mesmo com o impacto da variante Ômicron no período.

“Esses desenvolvimentos podem ter consequências de longo prazo e se traduzir em pressões inflacionárias mais prolongadas na produção global de bens”, afirmou.

A criptomoeda acumula queda de 13% até agora em maio e perdeu mais da metade de seu valor desde que atingiu uma alta histórica de 69 mil dólares em novembro do ano passado.

Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 752 milhões, avanço de 17,3% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

Vale (VALE3) caiu 1%, CSN (CSNA3) perdeu 5,53% e Usiminas (USIM5) recuou 1,74%. 

O total coletivo deste ano é o terceiro maior de todos os tempos, atrás de 2021 e 2018, com US$ 1,05 bilhão (R$ 5,39 bilhões) E US$ 1,06 bilhão (R$ 5,45 bilhões), respectivamente.

A empresa sofreu queda de 3,9 pontos na margem bruta, que passou a 5,5%, enquanto o total de despesas administrativas em relação à receita total subiu para 7,5% ante 7,2% um ano antes.

A Telefônica informou, nesta terça-feira (10), que registrou lucro líquido de R$ 750 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 20,4% quando comparado com o mesmo período de 2021.

Porém, a Azul seguiu apertada pelas despesas financeiras, que cresceram 12,7% ano a ano, para 969,1 milhões de reais.

A Biohaven prevê vendas do Nurtec de 825 milhões de dólares a 900 milhões de dólares em 2022. A Pfizer disse que espera que as pílulas eventualmente ultrapassem as injeções.

A receita líquida avançou 24,6% nos três primeiros meses do ano, para 7,23 bilhões de reais. Em contrapartida, o volume de vendas caiu 5,1%, para 275,7 mil toneladas.

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