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• 2024-07-20 16:55:56

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DESPESA DE SINISTRO

Nos EUA as bolsas em Wall St revertem ganhos aos 45 do segundo tempo e fecham em queda. Por lá o mercado permaneceu em alta durante boa parte do dia, repercutindo a temporada de balanços, em meio à percepção de aumento de juros do Fed, de forma mais efetiva, ainda em março, para conter a inflação em escala.

Por outro lado, o cenário ainda forte para as commodities e a percepção de que por ora os movimentos de política monetária nos EUA estão precificados deram algum respaldo a alguns pares emergentes do real, como peso mexicano e peso colombiano, que haviam ficado para trás recentemente ante a moeda brasileira.

“Retornamos ao ritmo habitual de crescimento do mercado de energia, o que nos mostra que a atividade econômica do país também está sendo retomada, após os períodos mais críticos de isolamento social e paralisações”, afirmou em nota Rui Altieri, presidente do conselho de administração da CCEE.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em desvalorização. O S&P 500 fechou em queda de -1,11% (4.482,55), o Nasdaq registrou baixa de -1,30% (14.154,02), enquanto o Dow Jones encerrou o dia em declinio de -0,90% (34.713,41).

A correção para cima deve-se a surpresas em leituras recentes e a mudanças em hipóteses específicas para reajustes de preços administrados, particularmente licenciamento de automóveis.

Além disso, o especialista mencionou sobre a fala do primeiro-ministro Boris Johnson em retirar a obrigatoriedade das máscaras e o estímulo para o trabalho presencial.

Confira os destaques desta terça-feira:

As commodities têm ajudado a segurar o Ibovespa no positivo. Na abertura de mercado desta quinta-feira (20), o principal índice da B3 registrou alta, indo na mesma direção dos índices futuros dos Estados Unidos. Durante participação no programa Pre-Market, o analista Gustavo Almeida falou de suas projeções para hoje.

Dentre as grandes prioridades para o ano, segundo Klein, está auxiliar o trabalho dos bombeiros para encontrar as últimas seis vítimas fatais do desastre.

“Desde que a Braskem adquiriu a planta em 2010, a empresa ampliou a capacidade de produção da planta em 25% por meio de vários projetos de melhoria”, informou a empresa.