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• 2024-07-18 11:34:00

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As Bolsas mundiais operam em baixa na manhã desta terça-feira (25), com alta volatilidade observada desde ontem, quando o mercado norte-americano oscilou entre forte queda e acabou fechando o dia em alta.

Às 12h35, o Ibovespa subia 1,54%, cotado a 111.901 pontos.

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A inflação suavizada para os próximos 12 meses também voltou a aumentar, de alta de 5,01% para 5,07% de uma semana para outra – há um mês, estava em 5,11%.

“A gente está falando de retração por volta de R$6,60 antes dele ativar um pivô maior de alta”, disse.

Para a co-head e estrategista da EQI Research, Aline Cardoso, o principal risco no cenário externo é a inflação, o que significa que o FED está atrás da curva, ele teria que fazer uma alta de juros acelerada e mais intensa. “O principal risco deste cenário é a inflação ser mais duradoura e mais persistente do que o FED está imaginando”.

A transação é avaliada em 3,9 bilhões de dólares a preços de tabela, segundo comunicado ao mercado divulgado pela Embraer nesta segunda-feira.

“A nossa economia se manteve forte e muito resiliente, principalmente durante toda a pandemia que ainda continua acontecendo”, ressaltou Powell.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 2,10%, cotado a 110.203,77 pontos.

“Se esse cenário se confirmar, veríamos a dívida líquida ajustada sobre Ebitda consistentemente acima de 5 vezes e pressões de liquidez por uma fraca geração de caixa”, acrescentou a agência.

Em comunicado, a empresa avalia que, depois de 2021, “não deve mais haver dúvida sobre a viabilidade e rentabilidade dos veículos elétricos”.