M. Dias Branco (MDIA3)

Grandes empresas e bancos de capital aberto que já divulgaram seus resultados no segundo trimestre tiveram um dos períodos mais fortes de lucratividade dos últimos anos. Impulsionado pela retomada da economia após as restrições da pandemia, pela alta de preços das commodities e pelo câmbio favorável à exportação, o lucro de dez empresas entre as maiores da Bolsa brasileira dobrou em relação ao primeiro trimestre de 2021, passando de R$ 52 bilhões para R$ 110 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2020, os ganhos se multiplicaram por dez.

As variáveis incluem a “capacidade de vacinar um número significativo de pessoas nos Estados Unidos e em todo o mundo, bem como no efeito de longo prazo na demanda por alguns de nossos produtos e serviços”, projeta a Berkshire Hathaway.

Viveo (VVEO3)A B3 teve a estreia da Viveo nesta segunda. As ações da empresa dispararam no primeiro dia de negociação e fecharam em alta de 9,44%, a R$ 21,80.

Todos os componentes do índice caíram na leitura mensal, com a queda puxada pela redução de oferta de dinheiro. Houve ainda contribuições menores de leituras de confiança empresarial e do consumidor.

Para a Boa Safra, a meta de fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) existia desde a gênese do negócio. “Já iniciei a empresa com o sonho de abrir capital”, diz Marino Colpo, presidente da companhia, que fundou a empresa ao lado da irmã, em 2009. Segundo o empresário, a ideia desde o início foi pavimentar o caminho para um IPO e, por isso, alguns ritos foram seguidos. Desde 2016, por exemplo, o balanço da Boa Safra é auditado pela KPMG.

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O CEO ainda ressaltou que a estratégia da companhia de redirecionar a produção, para contornar fatores como a restrição e altos preços do gado no Brasil, tem papel fundamental para garantir o desempenho operacional da empresa.

O banco se comprometeu a “manter a força e o ritmo da política” monetária em linha com a situação econômica interna e a tendência dos preços para manter a estabilidade geral da economia.

A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,636 bilhão na primeira semana de agosto (dias 2 a 6). De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 9, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 5,857 bilhões e importações de US$ 4,221 bilhões.

A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é de inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%). Já para 2024 a meta é de 3,00%, com margem de 1,5 ponto (de 1,5% para 4,5%).

O Ibovespa opera em leve queda nesta segunda-feira (9), após registrar queda refletindo os preços das commodities. Às 12h01, o Ibovespa operava em leve queda de 0,38%, aos 122.339 pontos. Já o dólar comercial operava em alta de 1,19% a R$ 5,29 na compra e a R$ 5,26 na venda. E o dólar futuro com registrava alta de 0,3% a R$ 5,26. Já o Ibovespa futuro, às 9h11 do pré-market, caía 0,57%, aos 122.380 pontos.

Os semicondutores são materiais usados nas partes eletrônicas dos veículos. Esse tipo de material enfrenta uma crise mundial de demanda a partir da queda de fabricação ocasionada pela pandemia da covid-19.

A Kepler Weber informou que fará nova comunicação para determinar o “valor por ação a ser pago aos acionistas, ajustado conforme a quantidade de ações emitidas à época, sem correção monetária sobre o valor da redução de capital entre a data da AGE e o efetivo pagamento aos acionistas”.

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