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• 2024-07-14 20:12:56

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Ao aprovar o Orçamento do ano que vem, no entanto, o Congresso não incluiu previsão para a desoneração da folha, que foi prorrogada até o final de 2023 por decisão do Legislativo e ainda depende de sanção presidencial.

Garcia concluiu que os movimentos do ativo devem ser os mesmos no próximo ano, em que o ativo registrará uma série de mudanças. “Veremos a mesma condição acontecendo com o ativo em 2022, com muitas divergências”.

Em um ano marcado por forte crescimento na arrecadação tributária, o Ministério da Economia revisou suas estimativas e passou a prever que o governo federal encerrará 2021 com um déficit primário de 89,8 bilhões de reais, o melhor resultado em sete anos.

A inflação mais alta, que chegou em muitos países, incluindo o Brasil, deve demorar para ceder, explica o relatório. Com a atuação firme do Federal Reserve (Fed) para conter a pressão inflacionária, o dólar deve continuar forte em 2022.

Confira os destaques desta quinta-feira:Neoenergia(NEOE3)

A Opep e seus aliados provavelmente manterão sua política de modestos aumentos mensais na produção de petróleo em uma reunião na próxima semana, disseram quatro fontes, conforme as preocupações de demanda levantadas pela variante Ômicron do coronavírus perdem força e os preços do petróleo se recuperam.

Diferentemente do último ano, as chuvas este ano chegaram no começo do período úmido, melhorando as previsões do ONS para os reservatórios, e aliviando a geração térmica.

Garcia concluiu que os movimentos do ativo devem ser os mesmos no próximo ano, em que o ativo registrará uma série de mudanças. “Veremos a mesma condição acontecendo com o ativo em 2022, com muitas divergências”.

Depois de encerrar novembro com saídas líquidas de US$ 3,398 bilhões, o País registrou fluxo cambial negativo de US$ 7,122 bilhões em dezembro, até o dia 24, informou o BC.

Em participação ao programa Pre-Market, Gustavo Almeida destacou que em 2020, muito se falava de Sanepar (SAPR4), no cenário macro de saneamento. “Eu acompanhei muito de perto o macro de saneamento em 2020, e mais uma narrativa de mercado que vai por água abaixo”.

No acumulado de janeiro a novembro, o rombo nas contas públicas foi de 49,287 bilhões de reais, contra 699,122 bilhões de reais em igual período de 2020. Em 12 meses, o déficit primário é de 93,419 bilhões de reais, em valores correntes, equivalente a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em novembro, também houve elevação no spread bancário, a diferença entre o custo de captação de recursos pelas instituições financeiras e o que elas cobram dos clientes na concessão do crédito.

Os principais índices de Wall Street operam sem direção única, com pouca variação nesta quarta, em meio a baixos volumes de negociação e maior cautela após as infecções diárias de Covid-19 nos Estados Unidos baterem um recorde.