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• 2024-07-13 12:01:37

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No que se refere ao crédito, o Bradesco viu sua carteira expandida avançou 2,6% nos três primeiros meses deste ano e alcançou R$ 705,2 bilhões, saldo 7,6% superior ao verificado no fim de março de 2020.

Bolsas da Ásia fecham em baixa, seguindo NY em meio a temor sobre alta de jurosOi registra prejuízo líquido em 44,2% no primeiro trimestre, para R$ 3,50 bilhõesO dólar está em queda de 0,54%, aos R$ 5,277 e nos Estados Unidos, os índices operam em alta. Por volta das 14h03, o S&P 500 estava subindo 1,07%, enquanto o Nasdaq 0,42%.

Além disso, contribuíram para o resultado desta quinta:

Brasil

Na Oceania, a bolsa australiana voltou para o azul hoje, também se recuperando depois de três sessões negativas. O S&P/ASX 200 apresentou ganho de 0,45% em Sydney, a 7.014,20 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires).

Ao final do primeiro trimestre, o saldo de dívida bruta da companhia foi de R$ 21,118 milhões, alta de 4,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Deste montante, 59,6% é denominada em Real, enquanto o restante é denominada em dólares americanos, com hedge para exposição cambial integralmente contratado.

Para Felipe Sichel, estrategista-chefe do banco digital modalmais, o estresse externo é explicado porque não existe clareza se o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mudará o discurso daqui a seis meses, em condições distintas de inflação, e o mercado antecipa isso.

O resultado, além de decepcionar o mercado, reforçou o posicionamento do Fed de que é preciso acomodação monetária por um período extenso, como apontou hoje o presidente da distrital de Minneapolis da entidade, Neel Kashkari. “Em linha com isso, pensamos que podemos ver os mercados de câmbio se afastando das expectativas de que o Federal Reserve possa começar a se inclinar em direção a uma postura menos dovish no futuro próximo”, afirmou o TD Securities, em relatório enviado a clientes.

Na direção oposta, houve avanços nos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,63% para 1,02%), Alimentação (de -0,02% para 0,28%), Comunicação (de 0,06% para 0,45%), Vestuário (de -0,12% para 0,10%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,63% para -0,51%). As maiores contribuições partiram dos itens: medicamentos em geral (de 0,43% para 2,86%), hortaliças e legumes (de -3,97% para 1,45%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (de 0,06% para 1,08%), calçados (de 0,06% para 0,83%) e passagem aérea (de -5,23% para -4,92%).

Já o índice que representa o custo da Mão de Obra passou de aumento de 0,02% na primeira leitura de abril para uma estabilidade (0,00%) na primeira prévia de maio.

O executivo afirmou ainda que vê uma melhora na demanda de empresas por serviços de tecnologia, como nuvem, segurança e dados em geral – o que sinaliza uma potencial retomada de investimentos pelo setor corporativo.