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• 2024-07-12 09:33:42

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A pergunta fundamental é a seguinte: precisamos de uma nova guerra no mundo? A Guerra na Ucrânia tem tido um custo enorme por gerações. Será preciso que milhares de pessoas tenham de morrer para manter o jogo errático do poder global? Não é irresponsável, por parte da principal nação do mundo querer, sob a fumaça de um excepcionalismo auto-outorgado e triunfalista, manter-se como hegemônica a qualquer custo?

O segredo não é forçar a barra, mas direcionar essas habilidades de acordo com a vocaçãode cada um. Afinal, cada um tem sua habilidade, certo?

A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

JurosRui Costa disse que a queda da taxa básica de juros (Selic) tem papel relevante para dar viabilidade aos investimentos no país e, consequentemente, na geração de emprego e renda.

Banco do Brasil (BBAS3) – O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil atingiu R$ 8,8 bilhões no segundo trimestre do ano, mostra relatório divulgado pela estatal nesta quarta-feira (9). A linha veio 11,7% maior em relação ao mesmo período de 2022 e 2,8% superior ao primeiro trimestre. Com os resultados do segundo trimestre, o banco chega a um lucro líquido ajustado recorde semestral de R$ 17,3 bilhões, impulsionado pelo crescimento da margem financeira bruta decorrente de um bom desempenho da carteira de crédito e de títulos e valores mobiliários alocados em tesouraria.

O IPC chinês registrou leve alta de 0,2% em julho na comparação com o mês anterior, levando a inflação do país a uma deflação anual de 0,3% no período. O Índice de Preços ao Produtor (IPP), por sua vez, mostrou queda de 4,4% em julho na base anual.

CréditoUma preocupação na edição de agosto da pesquisa é o endividamento ainda em nível elevado, que limita a capacidade de consumo. Tanto que 40 em cada 100 consumidores dizem que estão comprando menos que há um ano. Nesse cenário, as vendas no varejo têm demonstrado dificuldade de sustentar crescimento de forma uniforme entre os segmentos.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 114.429,35 (-0,85%)S&P 500: 4.399,61 (+0,68%)Nasdaq: 13.497,59 (+1,56%)Dow Jones: 34.463,69 (-0,11%)Dólar: R$ 4,97 (+0,22%)Euro: R$ 5,42 (+0,44%)Mercado financeiro. Foto: Reprodução, Agência BrasilA próxima semana será marcada de poucos indicadores relevantes, mas contará com eventos importantes. Nos Estados Unidos, o Simpósio de Jackson Hole começará no dia 24 e contará com discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sexta-feira (25). A autoridade monetária poderá dar mais pistas sobre os próximos passos do BC norte-americano.

Dados de atividade preliminar serão divulgados nos primeiros dias desta semana pelo S&P Global. Além disso, o principal destaque de indicadores será o IPCA-15 no Brasil, com o consenso do mercado apontando para uma variação anual de 3,08% em agosto.

Analisando o diferencial de juros entre as moedas, chega-se à conclusão de ganhar ou perder uma rentabilidade proporcional ao tamanho da posição, através dos juros do “overnight”.

Por aqui, além do cenário externo, o mercado analisará dois indicadores principais. O primeiro será o IBC-Br, considerado a prévia do PIB, que era para ser divulgado na última sexta-feira (11), mas foi adiado para segunda. O segundo será o IGP-10, da Fundação Getulio Vargas, que levará aos investidores mais um dado de inflação para analisar.

O resultado? Felipe, aos 10 anos, deu uma aula sobre investimento à gerente do banco.Silmara contou que ao chegar no banco a gerente ofereceu abrir uma poupança para Felipeque logo respondeu que “investir na poupança é perder dinheiro.”. Aposto que a gerentenunca mais esqueceu essa lição!

No entanto, em que pesem estas importantes contribuições do Ocidente, há precisamente um século, o alemão, Oswald Spengler, publicava, em 1923, “O Declínio do Ocidente”. Spengler antevia uma perda de vitalidade cultural do Ocidente e a fatídica decadência, comparando este declínio à queda de civilizações como Egito, Grécia e Roma. Civilizações ascendem e declinam. Tudo é uma questão de tempo.